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sábado, 22 de fevereiro de 2014

DORMINDO MELHOR...

Leite com mel: E você pensava que a sua mãe estava errada quando oferecia um copo de leite quente para você dormir melhor. Segundo o nutrólogo Andrea Bottoni, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, a temperatura morna do leite é reconfortante, ajudando o corpo a relaxar. Além disso, o alimento é fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, que é o hormônio responsável por baixar os níveis de estresse em nosso corpo, preparando-o para o sono. "Já o mel é uma fonte de carboidrato simples, que também ajuda no sono, pois facilita a absorção do triptofano", diz o nutrólogo. Um copo de leite desnatado adoçado com uma colher de sopa de mel tem em média 150 calorias.


Evitar fazer refeições exageradas e muito gordurosas antes de dormir é uma recomendação que todo mundo conhece para melhorar o sono. Entretanto, o bom sono não depende apenas de proibições – alguns alimentos, quando consumidos na última refeição do dia, podem ajudar o nosso corpo a relaxar e dormir melhor, além de fazer muito bem à saúde. Confira as recomendações dos especialistas e pare de revirar na cama durante a noite:

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O MITO DA SOJA...

Derivados da soja:  A soja é uma das maiores fontes de triptofano que podemos encontrar na dieta. "Ela também é rica em proteínas, cálcio e fibras, além de ajudar na redução do colesterol alto", afirma Renata Fidelis. Você pode ingerir a soja em formato de grão torrado, leite ou mesmo em patê, acompanhando uma torrada - que seria a fonte de carboidrato, ajudando na absorção do triptofano. Além disso, quem sofre de gases quando toma leite pode ingerir a soja sem medo - a lactase, substância de difícil digestão presente no leite, não se encontra na versão de soja.
http://promaker.com.br/blog/sete-lanches-para-comer-na-ceia-e-dormir-melhor/



Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo da soja. Propagada como um alimento rico em proteínas, baixo teor de calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de fácil digestão, um ingrediente saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade, é mais um "conto do vigário" do qual a maioria é vítima.
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sábado, 24 de agosto de 2013

Inimiga nº1 dos transgênicos, física indiana denuncia ditadura da indústria alimentícia

A ativista indiana Vandana Shiva, 59, que veio ao Brasil para fazer palestras sobre temas da Rio+20
A ativista indiana Vandana Shiva, 59, que veio ao Brasil para fazer palestras sobre temas da Rio+20
Por:
TATIANE RIBEIRO
ENVIADA ESPECIAL A BOTUCATU
TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO


Considerada a inimiga número um da indústria de transgênicos, a física e ativista indiana Vandana Shiva afirma que há uma ditadura do alimento, onde poucas e grandes corporações controlam toda a cadeia produtiva. E dá nome aos bois: Nestlé, Cargil, Monsanto, Pepsico e Walmart.

"Essas empresas querem se apropriar da alimentação humana e da evolução das sementes, que são um patrimônio da humanidade e resultado de milhões de anos de evolução das espécies", diz.

Crítica feroz à biopirataria, Shiva ressalta que a única maneira de combater o controle sobre a alimentação é o ativismo individual na hora de consumir produtos mais saudáveis e de melhor qualidade.

Leia os principais trechos da exclusiva à Folha durante o 3º Encontro Internacional de Agroecologia, em Botucatu.

É possível alimentar o planeta sem usar transgênicos?
O único modo de alimentar o mundo é livrando-se das sementes transgênicas. Essas sementes não produzem alimentos, mas produtos industrializados. Como isso poderia ser a solução para fome? Só estão criando mais controle sobre as sementes. Desde 1995, quando as corporações obtiveram o direito de controlar as sementes, 284 mil fazendeiros cometeram suicídio na Índia. Nós perdemos 15 milhões de agricultores por causa de um design de produção agrária criado para acabar com a agricultura familiar.

Como mudar a alimentação do modelo agroindustrial para outro baseado na produção familiar e na distribuição local?
As pequenas fazendas produzem 80% dos alimentos comidos no mundo. As indústrias produzem commodities. Apenas 10% dos grãos de milho e soja são comidos por pessoas; o resto é 'comido' pelos carros, como biocombustíveis, e por animais. É possível elevar esses 80% para 100% protegendo a biodiversidade, a terra, os fazendeiros e a saúde pública. É apenas por meio da agroecologia que a produtividade agrícola pode aumentar.

Como as grandes corporações dominam a cadeia mundial de alimentos?
Se você olha para as quatro faces que determinam nossa comida, são todas controladas por grandes corporações. As sementes são controladas pela Monsanto por meio dos transgênicos; o comércio internacional é controlado por cinco empresas gigantes; o processamento é controlado por outras cinco, como a Nestlé e a PepsiCo; e o varejo está nas mãos de gigantes como o Walmart, que gosta de tirar o varejo dos pequenos comércios comunitários e com conexões muito diretas entre os produtores de comida e os consumidores. São correntes longas e invisíveis, onde 50% dos alimentos são perdidos.
Temos sim uma ditadura do alimento. A razão que eu viajei todo esse caminho até o Brasil é porque eu sou totalmente a favor da liberdade alimentícia, porque uma ditadura do alimento não é só uma ditadura. É o fim da vida.

Como as corporações chegaram a esse domínio?
Infelizmente, o chamado livre comércio trouxe a liberdade para as corporações, mas não para as pessoas. As corporações estão escrevendo as regras e se tornando os governantes.
Os direitos intelectuais acordados entre as organizações mundiais foram escritos pela Monsanto. Para eles, o problema era que os fazendeiros estavam guardando as sementes. E a solução que ofereceram foi dizer que guardar as sementes agora é um crime de propriedade intelectual. É isso o que dizem as regras da OMC. A Índia, o Brasil, a América Latina e a África deveriam dizer: 'Você não pode patentear a vida porque a vida não foi inventada. Pare com a biopirataria'.
Até agora, a revisão dessas regras não foi permitida, o que mostra que essas corporações ditam as regras. E não é apenas na OMC. A Monsanto escreveu o ato de proteção para o orçamento nos EUA. O vice-presidente da Cargill foi designado para escrever a lei de comércio e agricultura dos EUA.

É possível modificar esse cenário?
A única maneira de reverter essa situação é cada pessoa fazer seu papel de recuperar a liberdade e a democracia do alimento. Afinal, cada um de nós come duas ou três vezes ao dia. E o que nós comemos decide quem somos, se nosso cérebro está funcionando corretamente, ou nosso metabolismo está saudável ou, se por conta de micronutrientes, estamos nos tornando obesos. Isso afeta todo mundo: os mais pobres porque lhes foi negado o direito à comida; mas até os que podem comer porque não estão comendo comida. Chamo isso de anticomida, porque a comida deveria nos nutrir. A comida mortal que as corporações estão trazendo para nós destrói a capacidade da comida de nos nutrir e no lugar disso está nos causando doenças.
Cada um de nós deve se tornar um forte ativista da liberdade da comida e das sementes no nosso dia a dia. O que significa que temos que apoiar mais os fazendeiros e a agroecologia. Devemos ser comprometidos com a alimentação saudável.

Qual a importância do Brasil nesse jogo?
O Brasil tem um papel muito importante. De um lado, está uma agricultura altamente destrutiva e irresponsável, mantida pelas corporações, levando transgênicos, produtos químicos e piorando a fome. Do outro lado, está o modelo agroecológico, caracterizado pela diversidade, conhecimento popular, o melhor da ciência, e levando efetivamente comida às pessoas. Essa disputa está ocorrendo justamente aqui, no Brasil.
Provavelmente, o Brasil tem a maior proporção de diversidade de alimentos em sua agricultura. No entanto, a maior parte não é usada para a alimentação humana. Por exemplo, as plantações de cana-de-açúcar e soja vão para a alimentação de animais e para fabricação de combustíveis.
O Brasil é parte do que eles chamam de Brics. Eu não gosto de 'tijolos'. Eu prefiro plantas. Mas é um forte jogador na cena global, e os jogadores vão decidir como os outros jogam.

Qual o papel da sociedade urbana em relação à agricultura familiar?
É muito feliz. Não porque eu acredito que as áreas urbanas têm mais riqueza e mais poder, mas porque, por terem mais riqueza, têm mais responsabilidade. E porque eles controlam a tomada de decisões, tanto em termos de governamentais como a sua própria atitude em termos de consumo. Se eles mudassem sua postura de consumo para longe das corporações, comprando, sim, alimentos dos pequenos produtores, eles ajudariam não apenas o agricultor familiar, mas também ajudariam a Terra e seus próprios corpos.

Recentemente o presidente da Nestlé afirmou que é necessário privatizar o fornecimento da água. Quais as consequências desse processo?
Tudo que é essencial à vida desde o começo da história, em todas as culturas, tem sido reconhecido como pertencente à sociedade. E isso inclui a semente, porque a semente é a base da comida, inclui a água porque água é vida. E são esses recursos que essas corporações gigantes querem enclausurar. Essas são as novas inclusões comerciais. Assim como na Inglaterra, eles enclausuraram a terra, e a tiraram dos camponeses para terem a revolução industrial.

Hoje, as corporações gigantes estão assumindo os bens comuns que são as sementes, a biodiversidade, a água. Quando a Nestlé diz que é necessário privatizar a água, eles estão, obviamente, pensando na necessidade de aumentar os lucros deles. Eles não estão pensando na necessidade dos aquíferos de serem sustentados e recarregados, porque corporações somente podem construir uma economia extrativa. Se eles privatizam a água, eles vão somente tirar a água para eles, o que significa que as comunidades locais são deixadas sem água. Então é um assalto.

As Nações Unidas têm de reconhecer que o direito à água é um direito humano. A Coca-Cola agora quer entrar no meu vale, um vale lindo no Himalaia, chamado Dune Valey. Em maio nós iniciamos uma campanha porque a privatização da água por essas empresas de engarrafamento significa, primeiro, que o direito universal à água é destruído. O aquífero, que pertence a todos, está agora engarrafado numa garrafa de 10 rupis que  é acessível só aos ricos. Os pobres bebem apenas água contaminada.


A segunda coisa é que ela destrói água, e eu não sei por quanto tempo essa mineração poderá aguentar. A terceira é que ela polui. Sobram poucas fontes de águas puras, e, se eles realmente se importassem, deveriam limpar o pouco que sobra, ao invés de roubar o que resta limpo. Isto é roubo de água e, portanto, um crime contra a humanidade.
Essa dependência da Coca-Cola é um dos vícios da vida moderna. Nós temos muito mais bebidas saudáveis.

Na Índia, começamos uma campanha para as avós ensinassem aos seus netos as bebidas geladas que elas costumavam fazer. Somos um país tropical, sabemos como transformar qualquer fruta em uma bebida saborosa: um suco de manga crua, que é ótimo para prevenir insolação, uma mistura maravilhosa de sete grãos, que é como uma refeição completa e, se tomada no café da manhã, você não precisa de mais nada. As bebidas venenosas que são vendidas pela Nestlé e pela Coca-Cola roubam o nosso dinheiro, a nossa água e a nossa cultura.

Qual é a forma alternativa à globalização?
Originalmente, o livre comércio deveria reconhecer a liberdade de todas as espécies e por isso não destruiria nenhuma espécie nem ecossistema. Originalmente, o livre comércio reconheceria os direitos dos camponeses e dos povos indígenas e, por isso, não iria cortar as raízes. Reconheceria também os direitos dos pequenos agricultores familiares e iria cuidar para que existam preços justos, ao invés de tentar debilitar o preço por meio de dumping e jogando fora os produtos.

Um verdadeiro livre comércio seria a liberdade para as pessoas e não a liberdade para as corporações. O que nós temos agora é uma corporatização global com uma negligência total, uma destruição negligente e desatenta. O que precisamos é uma consciência livre que esteja profundamente ciente de nossa interconexão com outras espécies, outras culturas e com toda a humanidade. Temos que ser conscientes do dano que fazemos aos outros. Dessa forma, não vamos incrementar o tamanho de nossa pisada ecológica, mas vamos a reduzi-la.

E, na alimentação, a única forma em que você pode reduzir sua pisada é de mudar de agroindústria para agroecologia, mudar da distribuição global para distribuição local, mudar de um sistema violento, que depende do governo corporativo, para um sistema pacífico, que depende da comunidade e da solidariedade. No momento em que mudamos para isso, a pisada se reduz. Podemos ir do industrial e global para ecológico e local.

Como acelerar o processo de alinhamento entre os vários movimentos para um estilo de vida mais sustentável?
Agroecologistas, camponeses e agricultores familiares são, na minha opinião, os maiores, protetores do planeta. É o momento de os movimentos ecológicos perceberem que os verdadeiros ambientalistas são os agricultores, que realmente reconstroem o solo, que fazem o cultivo de uma forma que os besouros não sejam mortos, que protegem a água.
E o movimento pela saúde tem que perceber que os agricultores são os médicos, que fazer crescer comida saudável é a melhor contribuição que podemos fazer. No momento em que fazemos essas conexões, existe uma nova vida, porque a vida cresce por meio de inter-relações.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

JÁ TOMOU SEU ALPISTE HOJE?


O leite de enzimas de alpiste - acaba com a diabetes em semanas, curam a cirrose e o fígado.


Os resultados iniciais são excelentes naquilo que diz respeito a um melhor funcionamento orgânico, disposição, etc.
Assim, repasso a informação, desejando que a contribuição dessa complementação alimentar seja proveitosa a todos.
O alpiste passou por profunda pesquisa na Universidade Nacional do México em função do alto valor protéico e dos seus aminoácidos 
estáveis que podem circular seguros e indestrutíveis pelo organismo. 
A gramínea é originária do Mediterrâneo e comercializada em todo mundo apenas como alimento para pássaros domésticos. 
O resultado da pesquisa revelou que o alpiste tem a capacidade de recarregar e curar o organismo humano. 

Também, o leite de enzimas do alpiste (um copo)  apresenta mais proteínas do que dois ou três quilos de carne. Segundo os dados da universidade mexicana, as enzimas do leite de alpiste desinflamam nossos órgãos, em especial o fígado, os rins e o pâncreas.
Elas acabam com a diabetes em semanas, curam a cirrose e o fígado porque conseguem aumentar o número dos hepatócitos.
Os rins ao serem recarregados com as enzimas do alpiste passam por uma saudável diurese que elimina o excesso de líquidos do corpo.
Também reduz a hipertensão e, por possuir a enzima lipase que dissolve rapidamente depósitos de gordura das veias e artérias, é grande remédio contra obesidade e restaurador da tonicidade muscular.
Este leite de enzimas reduz taxas altas de colesterol e previne o afunilamento das artérias. 
Como é diurético funciona em casos de cistites, abundância de substâncias nitrogenadas no sangue,ácido úrico, gota, hipertensão arterial, edemas, sobrepeso acompanhado de retenção de líquidos, gastrites e úlcera do estômago.
O leite de enzimas do alpiste também reduz problemas relacionados à urina, pedras nos rins e bexiga. 
Por ser emoliente relaxa e abranda as partes inflamadas, além de refrescante se usado externamente em eczemas.
Consumir leite de alpiste é uma injeção de saúde e uma forte vacina contra diabetes ou qualquer outra enfermidade que ocorra por altos índices de acidez sanguínea. 
Portanto, é importante consumir pelo menos dois ou três copos do leite de alpiste para assegurar uma figura delgada e saudável, obviamente acompanhada por uma mente sã e leve.

Preparo do leite de enzimas de Alpiste: 
Pesquisando entre as diversas comunidades que existem sobre o assunto, percebi que algumas pessoas são sensíveis à pelicula que cobre a casca do alpiste; assim, recomendo colocar sete colheres de alpiste em um litro de água; deixe o alpiste de molho na água, na geladeira (não no congelador), por 24 horas.
Após, retire-o da geladeira, escoe a água e a substitua por um litro de água limpa e bata bem por uns quatro minutos; retire os resíduos escuros que ficam sobre o leite, bata mais quatro minutos e após, coe várias vezes até que fique sem os residuos escuros. Bata mais uma vez só para homogeinizar. 
O ideal é beber, pelos menos, dois a três copos no dia.
Nunca adicione frutas ou açúcar ao leite das enzimas. 
Açúcar refinado é o veneno que destrói as enzimas e os benefícios de qualquer alimento. 
Nada sobrevive ao açúcar refinado. 
A acidez mata as enzimas.

Entre as inúmeras propriedades da receita caseira de leite de alpiste, está a diminuição dos níveis de glicose no sangue, combate a hipertensão, diurética. Possui alto valor proteico, pois é rica fonte de aminoácidos e pode ser usado por atletas como suplementação da dieta e também vem sendo utilizado em regimes de emagrecimento como. 
Uma receita caseira muito eficiente o leite de alpiste sendo usado cerca de 20 minutos antes das refeições. Entre outras indicações do leite de alpiste pode ser usado como emoliente desinflamando partes do organismo humano, também auxilia o funcionamento das vias urinárias e reduz os níveis de colesterol por possuir uma enzima chamada de lipase que quebra as moléculas de gordura, use esta receita caseira de leite de alpiste para sempre ter saúde.

Postado por Dione Zardin 
Texto do blogue Clínica Natural Jardin - Especialistas em naturopatia e Iridologia

sexta-feira, 5 de julho de 2013

“Manteiga” de ervas – alternativa vegana e saudável


Um grande problema que os novos veganos enfrentam é a falta do que passar no pão de manhã. Pois bem, eis uma excelente e saudável opção: a “manteiga” de ervas, indicada pela nutricionista Carol Morais, de Goiânia-GO.
Ingredientes
Azeite extra virgem (máximo de 0,5% de acidez)
Ervas
Pitada de sal (opcional)
-
Preparo
Coloque azeite em um recipiente e junte manjericão, alecrim ou qualquer outra especiaria que desejar. Leve à geladeira até ganhar consistência (algumas horas no congelador). Se o azeite for bom, vai ficar com uma textura idêntica a da manteiga convencional. Fácil, né?

quinta-feira, 4 de julho de 2013

DIMINUIR CONSUMO DE LEITE PODE MELHORAR SAÚDE

Não adianta chorar pelo leite derramado. Com o perdão do trocadilho, o fato é que cerca de 60% da população mundial tem algum tipo de sensibilidade aos laticínios, segundo matéria publicada no USA Today (e algumas estatísticas chegam até a 75%). Essas pessoas podem apresentar sintomas como alergias respiratórias, sinusite, nariz que escorre com frequência, muco persistente, inflamações e infecções de garganta e ouvidos, diarreia e dores de cabeça.
A questão é que a habilidade de digerir o açúcar (lactose) e as proteínas (caseína e whey) do leite não é uma doença, e sim um traço absolutamente normal nos humanos. A retenção da capacidade de digerir leite e seus derivados após a infância é uma mutação genética, mais comum na população europeia, principalmente nórdica.
De acordo com o naturopata americano Peter D"Adamo, criador da Dieta do Tipo Sanguíneo, a habilidade de digerir leite surgiu quando os humanos migraram para regiões mais próximas do pólo, onde os alimentos eram escassos pela impossibilidade de cultivo de plantas. Então as pessoas passaram a usar o leite dos animais como fonte de nutrição alternativa. Esta teoria diz que as pessoas descendentes desta população, com sangue tipo B, são as que possuem maior possibilidade de digerir laticínios sem problemas. Já asiáticos, africanos, índios e seus descendentes são os que mais apresentam sintomas de intolerância ao consumir leite, seus derivados e preparações, como queijo, iogurte e cremes.
Além disso, os processos de industrialização do leite e seus derivados também contribuem para aumentar as estatísticas de intolerância ao alimento. A pasteurização e a homogeneização causam transformações moleculares nos laticínios. Além disso, as vacas são alimentadas com milho e soja geneticamente modificada, e tratadas com hormônios e antibióticos. Tudo isso pode explicar um número cada vez maior de sintomas e doenças associadas ao consumo de leite e derivados.

COMO SUBSTITUIR O LEITE?

Diversas pesquisas médicas vêm também desconstruindo o mito de que precisamos de leite diariamente na dieta para adquirir cálcio para os ossos, como os estudos do médico cientista de Harvard, Walter Willet. 

O especialista recomenda incluir no cardápio folhas verde-escuras, gergelim e tahine, algas marinhas como nori, além de sardinhas e outros peixes pequenos consumidos com ossos. Seus estudos inclusive apontam para uma incidência maior de fraturas e de câncer nos consumidores de laticínios.
Indo na direção contrária, nós brasileiros consumimos diariamente e em grandes quantidades leite, manteiga, queijo, iogurte, creme de leite, requeijão e alimentos industrializados - que mesmo sem lactose, contêm diversos derivados do leite, como a proteína whey.
Na minha prática como coach de Saúde da Mulher, eu recomendo eliminar ou diminuir consideravelmente o consumo do leite, particularmente para as mulheres que experimentam problemas menstruais e hormonais (TPM, ausência ou excesso de sangramento, ovário policístico, miomas, infertilidade) e sintomas como espinhas, enxaqueca, síndrome do intestino irritável, constipação e flatulência. Mesmo os orgânicos devem ser evitados, pois o leite possui naturalmente hormônios que interferem em nosso sensível sistema endócrino.
Como também não recomendo usar os substitutos feitos de soja, sugiro fazer seu próprio leite alternativo em casa, com amêndoas, castanhas e sementes. É muito fácil, prático, dura cerca de 4 a 5 dias na geladeira, tem um sabor delicioso e oferece sensação de saciedade, pois é mais rico em proteínas.

LEITE DE AMÊNDOAS

Ingredientes
  • 1 xícara de amêndoas
  • 3 xícaras de água
Modo de preparo
Bata tudo no liquidificador na potência máxima, até ficar bem homogênea. Se quiser o leite deixar bem liso, retire a polpa usando uma peneira bem fina, um pano de prato, ou uma sacola de algodão ou musselina.
Outra dica é deixar as amêndoas de molho na água em uma tigela de inox ou vidro, de 6 a 12 horas, descartando a água ao final, para eliminar os antinutrientes naturalmente presentes nesses alimentos. Depois disso, basta adicionar a mesma quantidade de água especificada na receita e bater as amêndoas no liquidificador.

CHOCOLATE QUENTE

Ingredientes
  • 1 xícara de leite de amêndoas
  • 1 colher de sobremesa de cacau em pó
  • 1 colher de chá de canela
  • 1 colher de café de noz moscada ralada na hora
  • Mel a gosto para adoçar
Modo de preparo

Minha deliciosa vida sem leite

Minha deliciosa vida sem leite

Vim passar duas semanas em São Paulo, a capital gastronômica do Brasil, e meu programa favorito é aproveitar os maravilhosos restaurantes da cidade. E então me lembro que tem queijo na pizza e no macarrão da cantina italiana, manteiga e creme de leite nos bistrôs franceses, a coalhada do árabe, e diversos laticínios usados nas opções vegetarianas. 
Volta e meia, ainda me deparo com o fato de que não poder consumir leite e derivados é uma limitação muito chata. É praticamente impossível de se achar numa cardápio de restaurante uma opção de sobremesa que não leve laticínios, que não seja a sem graça “fruta da estação”.

Desde que comecei a evitar consumi-los, fui investigando aqui e ali opções que me trouxessem de volta essa sensação cremosa que só os laticínios conseguem dar na comida. E vi que a luz no final do túnel estava nas castanhas e sementes!

Essas coisinhas naturalmente crocantes ficam cremosas e sedosas quando transformadas em leites e pastas, por conta de seus óleos naturais. Muito ricas em proteínas e cálcio, elas ainda tem várias vantagem sobre o leite de animais: não tem gorduras saturadas, nem hormônios (naturais e artificiais) ou substâncias tóxicas criadas pelos processamentos em sua composição, entre outras coisas que tanto impactam no equilíbrio do sistema endócrino feminino, respiratório, digestivo, além de ser um grande causador de alergias e sensitividade.

Não estou dizendo que o leite e seus derivados devem ser banidos da alimentação sem dó nem piedade (só em caso de alergia e intolerância mesmo). Mesmo porque é gostoso e tem muitos nutrientes. Mas preste atenção na quantidade e na qualidade do que você consome. Prefira os laticínios de origem orgânica e frescos da fazenda que não passem por pasteurização e homogeneização. Preste atenção na lista de ingredientes para saber se não há adição de açúcar, sal e outros aditivos artificiais.

Mesmo que você não precise ou não queira tirar o leite da sua vida, comece a explorar essas opções muito saborosas e cremosas feitas de castanhas e sementes, e ganhe variedade no seu cardápio.
Receitas:
  • Leite: faça seu leite de castanhas, sementes, grãos diversos, ou use leite de coco.
    Amêndoas ou Castanha de Caju: 1 xícara de castanhas para 3 de água.
    Arroz Integral ou outros grãos: 1/2 xícara de arroz cozido para 2 de água.
    Bata no liquidificador até ficar bem liso. Se quiser retirar a polpa, peneire ou filtre em uma sacola de algodão. Outra dica é deixar os ingredientes de molho por, no mínimo, 8 horas, descartando a água, para eliminar os antinutrientes naturalmente presentes nessas plantas.
  • Creme de Leite: faça seu leite de castanhas, sementes, grãos diversos com menos água, ou use leite de coco. UseTahini (pasta de gergelim) ou outra pasta de castanhas ou sementes diluída em um pouco de água.
    Pasta de amendoim: bata 3 xícaras de amendoim cru em um processador bem potente até ficar cremoso, parando de tempos em tempos para raspar a borda do copo.
    Pasta de amêndoas ou outras castanhas e sementes: bata 3 xícaras de amêndoas com 1/4 de xícara de óleo (coco, girassol ou gergelim extravirgem, ou canola para não interferir no sabor). Acrescente mais um pouco de óleo se necessário. Refrigere até o dia seguinte e retire o óleo que porventura se formar no topo.
  • Manteiga: use qualquer outro óleo na mesma quantidade. Eu normalmente uso de coco, e refrigero ele para ficar com consistência mais firme, se necessário.
Confira aqui neste link outras opções interessantes de substituições.

sábado, 13 de outubro de 2012

A VERDADE SOBRE AS MENTIRAS DO COLESTEROL

http://colesterol02-09.blogspot.com.br/2009/11/afinal-o-que-e-colesterol.html


Li este artigo no blog Jardim do mago  e achei de uma importância fundamental divulgá-lo para que todos deixam de ser enganados pelas fábulas da ciência médica que durante muito tempo e ainda agora só enxerga as coisas por um determinado aspecto quando, na verdade, os processos orgânicos são muito mais complexos do que a sua vã filosofia. Desmistifiquemos já o mito do colesterol alto seu tratamento e suas dietas mal fundamentadas.

O artigo é longo mas vale a pena "perder" um tempinho lendo pois os resultados que obterá vão prolongar sua saúde e sua vida com qualidade se realmente entender a mensagem e puser em prática.



"Nós, os médicos, com todos os nossos treinamentos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitir quando estamos errados. Então, aqui está: admito estar errado. Como um cirurgião com experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é meu dia para reparar o erro de médicos com este fato científico. 
Eu treinei por muitos anos com outros médicos proeminentes rotulados como “formadores de opinião”. Bombardeado com a literatura científica, sempre participando de seminários de educação, formuladores de opinião insistiam que doença cardíaca resulta do fato simples dos elevados níveis de colesterol no sangue. 
A terapia aceita era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma severa dieta restringindo a ingestão de gordura. Esta última, é claro, que insistiu que baixar o colesterol evita doenças cardíacas. Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia possivelmente resultar em erros médicos. 
Ela não está funcionando! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis. A descoberta, há alguns anos que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras enfermidades crônicas serão tratadas. 
As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo podem ter criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências apequenam qualquer praga histórica em termos de mortalidade, o sofrimento humano e terríveis consequências econômicas. 
Apesar do fato de que 25% da população toma caros medicamentos a base de estatina e, apesar do fato de termos reduzido o teor de gordura de nossa dieta, mais americanos vão morrer este ano de doença cardíaca do que nunca. 
Estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos atualmente sofrem de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Esses transtornos estão afetando as pessoas cada vez mais jovens, em maior número a cada ano.
Simplesmente dito, sem a presença de inflamação no corpo, não há nenhuma maneira que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol se movimenta livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso. 
A inflamação não é complicada – é simplesmente a defesa natural do corpo a um invasor estrangeiro, tais como toxinas, bactérias ou vírus. O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. 
No entanto, se cronicamente expor o corpo à lesão por toxinas ou alimentos no corpo humano, para os quais não foi projetado para processar, uma condição chamada inflamação crônica ocorre. A inflamação crônica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica. 
Que pessoa ponderada voluntariamente exporia repetidamente a alimentos ou outras substâncias conhecidas por causarem danos ao corpo? Bem, talvez os fumantes, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente. 
O resto de nós simplesmente seguia a dieta recomendada correntemente, baixa em gordura e rica em gorduras poliinsaturadas e carboidratos, não sabendo que estavam causando prejuízo repetido para os nossos vasos sanguíneos. Esta lesão repetida cria uma inflamação crônica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade. 
Deixe-me repetir isso: a lesão e inflamação crônica em nossos vasos sangüíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada por anos pela medicina convencional. 
Quais são os maiores culpados da inflamação crônica? Simplesmente, são a sobrecarga de simples carboidratos altamente processados ​​(açúcar, farinha e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ômega-6, vegetais como soja, milho e girassol, que são encontrados em muitos alimentos processados.

Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos.
 
Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora.

Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma. Eu olhei dentro de milhares e milhares de artérias. Na artéria doente parece que alguém pegou uma escova e esfregou repetidamente contra a parede da veia.
 
Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões compondo em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador pão doce, o nosso corpo responde de forma alarmante como se um invasor estrangeiro chegasse declarando guerra. Alimentos carregados de açúcares e carboidratos simples, ou processados.
 
Imagine esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase sangrando. Faça isto várias vezes ao dia, todos os dias por cinco anos. 
Se você pudesse tolerar esta dolorosa escovação, você teria um sangramento, inchaço e infecção da área, que se tornaria pior a cada lesão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar acontecendo em seu corpo agora. 
Como é que um simples bolinho doce cria uma cascata de inflamação fazendo-o adoecer?

Imagine derramar melado no seu teclado, aí você tem uma visão do que ocorre dentro da célula. Quando consumimos carboidratos simples como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente.
 
Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar chegue em cada célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.

Quando suas células cheias rejeitarem a glicose extra, o açúcar no sangue sobe produzindo mais insulina e a glicose se converte em gordura armazenada.

O que tudo isso tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado em uma faixa muito estreita. Moléculas de açúcar extra grudam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos.
 
Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao cravar seu nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todo dia, é exatamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que você não seja capaz de ver, tenha certeza que está acontecendo. Eu vi em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus 25 anos que compartilhavam um denominador comum – inflamação em suas artérias.
Voltemos ao pão doce. Esse gostoso alimento com aparência inocente não só contém açúcares, é também preparado em um dos muitos óleos omega-6 como o de soja. 
Batatas fritas e peixe frito são embebidos em óleo de soja, alimentos processados ​​são fabricados com óleos omega-6 para alongar a vida útil. Enquanto ômega-6 é essencial – e faz parte da membrana de cada célula controlando o que entra e sai da célula – deve estar em equilíbrio correto com o ômega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ômega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citocinas, que causam inflamação.

Atualmente a dieta costumeira do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ômega-3 e ômega-6). A relação de faixas de desequilíbrio varia de 15:1 para tão alto quanto 30:1 em favor do ômega-6. Isso é uma tremenda quantidade de citocinas que causam inflamação. Nos alimentos atuais uma proporção de 3:1 seria ideal e saudável.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você carrega por comer esses alimentos, cria sobrecarga de gordura nas células que derramam grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias que se somam aos ferimentos causados por ter açúcar elevado no sangue.
 
O processo que começou com um bolo doce se transforma em um ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, pressão arterial alta, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer, visto que o processo inflamatório continua inabalável.

Não há como escapar do fato de que quanto mais alimentos processados e preparados consumirmos, quanto mais caminharemos para a inflamação pouco a pouco a cada dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados com açúcares e embebido em óleos omega-6.
Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação, é voltar aos alimentos mais perto de seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha carboidratos muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. 
Reduzir ou eliminar gorduras omega-6 causadores de inflamações como óleo de milho e de soja e os alimentos processados ​​que são feitos a partir deles. 
Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7.280 mg de ômega-6, de soja contém 6.940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com capim.

As gorduras animais contêm menos de 20% de ômega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poliinsaturados rotulados como supostamente saudáveis. Esqueça a “ciência” que tem sido martelada em sua cabeça durante décadas.
 
A ciência de que a gordura saturada por si só causa doença cardíaca é inexistente. A ciência de que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como sabemos agora que o colesterol não é a causa de doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje. 
A teoria do colesterol levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação. 
A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras omega-6. Temos agora uma epidemia de inflamação arterial levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos. 

O que você pode fazer é escolher alimentos integrais que sua avó serviu e não aqueles que sua mãe encontrou nos corredores de supermercado cheios de alimentos industrializados.
 
Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produtos alimentares frescos não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo causados pelo consumo da dieta típica americana.
O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico (exercícios). 

[Ed. Nota: Dr. Dwight Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospital do Coração Banner, Mesa, Arizona. Sua prática privada, Cardíaca Care Center foi em Mesa, Arizona. Recentemente, Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. Ele é o fundador da Fundação Saúde dos Humanos, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações promover o bem estar. Ele é o autor de "A Cura para a Doença Cardíaca e A Grande Mentira do Colesterol".

Fonte: O Jardim do Mago