Esta é a página mais acessada, certamente por pessoas que apreciam as flores tanto quanto eu. Minhas flores preferidas são as rosas, em primeiro lugar, em segundo vem as orquídeas.
AS ROSAS
Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico.
Fonte de pesquisa: wikipedia
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Rosas Azuis: verdadeiro amor eterno, raro, forte, que nunca se abala ou descolore, em algumas culturas ela tradicionalmente significa mistério ou a busca _ ou o alcance do impossível
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Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Tão bela, tão pura e natural
És tu, rosa branca!
De efêmera proteção
E tímido perfume.
Tu és tal qual a moça
Que à mim te deu,..
Branca e angelical.
(Lino Xavier)
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Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas! No meu jardim
onde cultivo milhares delas,
vermelhas, brancas, amarelas...
Cada uma, é o que é, uma flor!
Mas, nas tuas mãos
esta que ora envio,
se entenderes a minha sedução,
e aceitares o meu desafio
junto ao teu coração.
Espero, é onde irás guardá-la,
embora por um tempo efêmero,
até que murchem as pétalas,
evapore o perfume,
desbote a cor,
para tornar-se então uma terna,
eterna e doce lembrança.
Símbolo de um tempo, que por sua magia
jamais se esquece.
Toma, é tua esta rosa vermelha!
Que ela seja portadora
da admiração, do carinho e do amor
que de mim mereces!
(Walter P. Pimentel)
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Rosa Lilás |
Trata-se do resultado de um enxerto, que é quando é feita uma incisão no caule da rosa e implantada uma parte do caule de uma rosa de outra cor.
Encaixa-se essa parte na incisão feita e deve-se fixar, pode ser usando alguma amarração. Assim, em um processo praticamente natural, a rosa vai nascer de outra cor.
As rosas de cor lilás são muito usadas em buquês de noivas, para ornamentar ambientes, etc. Sua cor suave transmite harmonia e romantismo. Se você deseja ter rosas nessa cor tão delicada, procure nas grandes floriculturas que certamente irá encontrar.
Rosa lilás, uma beleza natural aperfeiçoada pelo homem.
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A rosa cor de rosa simboliza gratidão, agradecimento, o feminino.
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A rosa champanhe simboliza admiração, simpatia.
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Buquê de rosas vermelhas com brancas :
harmonia, unidade
harmonia, unidade
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Em tons claros significam amizade e solidariedade |
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AS RESPOSTAS PARA AS PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE O CULTIVO DAS ROSAS
1. Onde se pode plantar?
De preferência, num local ensolarado e bem arranjado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar directa. Recomenda-se um local arranjado, para evitar o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.
De preferência, num local ensolarado e bem arranjado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar directa. Recomenda-se um local arranjado, para evitar o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.
2. Que tipo de solo é mais adequado?
As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas.
As roseiras podem se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas.
3. Como preparar o canteiro?
Cerca de uma semana antes de plantar as roseiras, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.
Cerca de uma semana antes de plantar as roseiras, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.
4. Qual é o espaço que devemos deixar entre as roseiras na altura da plantação?
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaço vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
- arbustivas: 1 metro entre as roseiras
- trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as roseiras
- cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as roseiras
- híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as roseiras
- miniaturas: 20 a 30 cm entre as roseiras
- rasteiras: 30 cm entre as roseiras
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaço vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
- arbustivas: 1 metro entre as roseiras
- trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as roseiras
- cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as roseiras
- híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as roseiras
- miniaturas: 20 a 30 cm entre as roseiras
- rasteiras: 30 cm entre as roseiras
5. Qual é o período ideal para a plantação?
Se a plantação for feito com roseiras "envasadas" (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para a plantação: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes. Já para a plantação com roseiras chamadas de "raiz nua", o período mais indicado vai da segunda metade do Outono à primeira metade da Primavera.
Se a plantação for feito com roseiras "envasadas" (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para a plantação: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes. Já para a plantação com roseiras chamadas de "raiz nua", o período mais indicado vai da segunda metade do Outono à primeira metade da Primavera.
6. Como devem ser as regas das roseiras?
Logo após a plantação das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. A terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.
Logo após a plantação das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. A terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.
7. Qual é a adubação indicada para fortalecer e estimular a floração das roseiras?
De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre Julho e Agosto); a segunda entre Novembro e Dezembro e a terceira entre os meses de Janeiro e Fevereiro. A adubo vulgarmente utilizado é o composto orgânico. Para cada metro quadrado de canteiro, utiliza-se 2 kg de composto orgânico. Espalhe em volta das plantas e incorpore-a ao solo.
De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre Julho e Agosto); a segunda entre Novembro e Dezembro e a terceira entre os meses de Janeiro e Fevereiro. A adubo vulgarmente utilizado é o composto orgânico. Para cada metro quadrado de canteiro, utiliza-se 2 kg de composto orgânico. Espalhe em volta das plantas e incorpore-a ao solo.
8. Quando deve ser feita a poda?
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de Julho e Agosto.
A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de Julho e Agosto.
9. Quais são os maiores inimigos das roseiras e como combatê-los?
As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras.
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Quando conheci a planta rosa do deserto, nativa do sul da África e Península Arábica, tanto em seu habitat quanto transplantada para jardins e vasos, me maravilhei com a capacidade de adaptação das plantas e como adquirem nova beleza ao se adaptarem a novas situações, resolvi compartilhar com vocês, esta beleza exótica.
As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras.
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Uma paixão sempre presente, As Rosas
Voltando hoje a postar rosas no blog, escolhi a presença marcante das rosas trepadeiras tão apreciadas em pérgolas e caramanchões. Nenhum outro é tão popular e cultivado como este gênero do qual faz parte a rosa, ainda hoje considerada a rainha das flores. Recebeu o titulo da poetisa Safo, 600 anos a.C, quando já era apreciada pela beleza e sutil fragrância.
Abriga cerca de 100 espécies originais das regiões temperadas do Hemisfério Norte estendendo-se até as montanhas tropicais. Apresenta inúmeras híbridas e variedades de difícil classificação, criadas com o objetivo de adequá-las aos diferentes clima e condições de cultivo.
No brasil são cerca de 2.000 variedades já aclimatadas. Nas regiões mais quentes costumam florescer o ano todo, mas dificilmente ultrapassam os três anos de idade. Já as cultivadas em regiões frias podem alcançar até 30 anos.
fonte: wikipedia, google images
Para finalizar, vamos nos deliciar com este vídeo do jardim de rosas de Higashiyama Koen feito em 2010
Mais um vídeo sobre rosas....
Mais uma rosa, a rosa do deserto (que não é rosa coisa nenhuma)
Foto: pro.casa.abril.com.br |
foto: www.carolinacarvalho.blogspot.com |
foto: www.carolinacarvalho.blogspot.com |
Foto: www.jardinaria.com.br |
Foto: www.jardinaria.com.br |
Foto : www.atelierdobonsai.com.br |
Quando conheci a planta rosa do deserto, nativa do sul da África e Península Arábica, tanto em seu habitat quanto transplantada para jardins e vasos, me maravilhei com a capacidade de adaptação das plantas e como adquirem nova beleza ao se adaptarem a novas situações, resolvi compartilhar com vocês, esta beleza exótica.
Classificação
Nome Científico: Adenium obesum Nome Popular: Rosa-do-deserto , Adenium
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: perene
Floração: praticamente o ano inteiro
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra
Propagação: estacas caulinares e sementes
Família: Apocinaceae
Origem: Sul da África e Península Arábica
Ciclo de Vida: perene
Floração: praticamente o ano inteiro
Luminosidade: pleno sol ou meia-sombra
Propagação: estacas caulinares e sementes
Descrição
A Adenium Obesum pertence à família Apocinacea e é uma suculenta de aspecto escultural e floração exuberante. Conhecida popularmente como rosa-do-deserto, tem o caule engrossado na base (uma adaptação para armazenar água e nutrientes) que pode atingir um metro de diâmetro, e suas flores, em forma de trompete, possuem cores bem variadas, indo do branco ao vinho escuro, passando por diferentes tons de rosa e vermelho, podendo ainda apresentar mesclas e degradeés do centro em direção as pontas das pétalas. O florescimento acontece praticamente o ano inteiro, mas principalmente na primavera.
A rosa-do-deserto pode ser cultivada à meia-sombra, porém, florações abundantes só serão obtidas sob sol pleno (que é mais recomendado para essa espécie), e deve ser plantada em solo arenoso, com ótima drenagem, irrigado em intervalos esparsos e regulares. Mas não é bom deixá-la muito tempo sem regas e é preciso também prestar atenção para que o solo não fique encharcado, pois, apesar de ser uma planta bastante resistente, por ser originária de locais áridos, não tolera umidade excessiva e pode apodrecer facilmente. Ela também não tolera o frio abaixo de 10° C.
Dica importante: podas de formação devem ser criteriosas para não formar deformidades não naturais e cicatrizes feias na planta, mas se mesmo assim for podá-la, use luvas, pois sua seiva é altamente tóxica.
Fonte: www.jardinaria.com.br
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TULIPAS
variedade que mais se aproxima da cor negra, coseguida através de várias seleções |
Plantação de Tulipas |
Jardim de Tulipas |
Tulipa solitária |
As Tulipas são flores originárias da Turquia, da antiga Pérsia (atual Irã) e do Afeganistão (regiões da Ásia Menor), pelas quais os holandeses se encantaram, plantam hoje em grande quantidade e fazem dela um símbolo nacional, foram trazidas para a Holanda pelas mãos do botânico Carolus Clusius, em 1593. O nome da planta "tulipa" é creditado a uma certa semelhança entre a sua forma e a de um turbante (trilpent em persa), espécie de "chapéu" ou "adorno" que os homens do oriente médio usam na cabeça até os dias de hoje.
No norte da Holanda 10 mil hectares de terreno são dedicados ao plantio de flores. Em maio os campos viram um caleidoscópio de cores variadas, são as tulipas que explodiram em floração. Seus bulbos haviam sido plantados no final de outubro e início de novembro. Agora, estão prontas para serem colhidas e vendidas em floriculturas e supermercados.
Os números são impressionantes. Mais de 3 bilhões são plantadas a cada ano,, das quais 2/3 são exportadas para os Estados Unidos da América e Alemanha. Os maiores campos de plantio pertencem aos Kenkenhof.
Atualmente a Holanda é a maior produtora de tulipas do mundo, com cerca de 2.000 variedades, exportando cerca de 2 bilhões de bulbos para mais de 80 países em todo o mundo, inclusive o Brasil que através da Holambra importa bulbos para o plantio e a venda de tulipas em nosso território.
Ficha Técnica da Tulipa
Nome científico: Tulipa gesneriana l., da família das liliáceas bulbosas
Nome Comum: Tulipa
Cores mais comuns das tulipas plantadas em vasos: vermelho, rosa, amarelo e laranja
Cores mais comuns das tulipas de corte: rosa, amarelo, laranja e branco
Durabilidade: 07 dias
Usos da tulipa: decoração de ambientes, arranjos e buquês
Conservação: em ambiente refrigerado a 5° graus Celsius, necessitando de troca de água a cada 2 dias e corte de 2 centímetros da base de sua haste
Disponibilidade no mercado: de março a outubro
Padrão de venda: em vasos e em maços com até 10 hastes
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Hoje conheci esta flor cujo jardineiro acha parecida com uma fada. Eu também acho, reparem nas pétalas maiores que parecem duas asinhas". Seu nome científico é Saxifraga Stolonifera. Gosto mais de chama-la fadinha.
O jardineiro é José Santos (greenman)
http://musgoverde.blogspot.com/
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Hoje eu conhecí esta flor, a magnólia, já conhecia várias mulheres com este nome mas a flor ainda näo tinha visto. Vamos apreciar sua beleza ?
Oops.. ia esquecendo sua nomenclatura científica !
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Esta flor não parece uma fadinha ?
Hoje conheci esta flor cujo jardineiro acha parecida com uma fada. Eu também acho, reparem nas pétalas maiores que parecem duas asinhas". Seu nome científico é Saxifraga Stolonifera. Gosto mais de chama-la fadinha.
O jardineiro é José Santos (greenman)
http://musgoverde.blogspot.com/
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A MAGNÓLIA
Foto do: The Lost Gardens of Heligan
Oops.. ia esquecendo sua nomenclatura científica !
Família: Magnoliáceas
Porte: Árvore que alcança até 25 metros de altura, com copa medindo até 12 metros de diâmetro
Plantio: Propaga-se por meio de estaquia da ponta de ramos
Solo ideal: Argiloso, com boa drenagem e rico em matéria orgânica
Podas: Os exemplares adultos devem receber apenas podas de limpeza, para eliminar os galhos secos.
Quando ainda em crescimento, a magnólia pode adquirir um porte mais elegante, se receber podas para eliminar os ramos muito fracos e mal formados.
Porte: Árvore que alcança até 25 metros de altura, com copa medindo até 12 metros de diâmetro
Plantio: Propaga-se por meio de estaquia da ponta de ramos
Solo ideal: Argiloso, com boa drenagem e rico em matéria orgânica
Podas: Os exemplares adultos devem receber apenas podas de limpeza, para eliminar os galhos secos.
Quando ainda em crescimento, a magnólia pode adquirir um porte mais elegante, se receber podas para eliminar os ramos muito fracos e mal formados.
É uma linda árvore ornamental, que da primavera até o verão cobre-se de grandes flores brancas, muito perfumadas, num formato interessante que lembra uma taça. Suas folhas são brilhantes, ovaladas e alternadas, mantendo-se firmes mesmo durante o inverno. A magnólia pertence a um gênero muito antigo de árvores. Acredita-se até que sejam cultivadas há cerca de 1.400 anos. Trata-se de uma árvore indicada para locais com bastante espaço.
Fonte Wikipedia
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Os furacões, os incêndios, a desflorestação descontrolada e a imigração que passa pelo Sul do México afectaram as orquídeas, uma flor exótica, que em dez anos viu desaparecer pelo menos 24 espécies, informaram hoje investigadores universitários.
Peritos da Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM) realizaram estudos no Parque Nacional Lagunas de Montebello, localizado no Estado de Chiapas (Sul), com fronteira com a Guatemala, una zona protegida que conta com o habitat mais diverso deste tipo de flora no México.
O especialista Gerardo Salazar, do Instituto de Biologia da UNAM, assinalou que os factores citados, assim como o comércio ilícito destas plantas, levaram a que se perdesse a biodiversidade no ecossistema das orquídeas das Lagunas de Montebello.Isso deu azo a que já não exista uma grande variedade de orquídeas numa comunidade «onde era possível encontrar até 200 espécies dessa flor num hectare de bosque», salientou o cientista.
Embora muitos tipos de orquídeas não estejam em «iminente risco» no México, poderão vir a ficar «se continuarem a verificar-se factores como a desflorestação descontrolada e a extracção ilegal para a sua venda, sobretudo nas ruas e mercados das grandes cidades do país, indicou o biólogo da UNAM.Salazar citou o exemplo da orquídea conhecida como Flor de Maio (Laelia speciosa), que habita nos bosques de azinheiras e se extrai a »taxas alarmantes« que a põem em perigo.
O perito mexicano destacou que no mundo há cerca de 25 mil espécies de orquídeas, existindo só no México 1.300 espécies, 40% delas endémicas, que não se dão de forma natural em nenhum outro local.A orquídeo-flora deste país caracteriza-se pela «alta proporção de espécies exclusivas», com níveis semelhantes aos da África do Sul, o Sudeste do Brasil e Madagáscar, comentou o perito.
Fonte Wikipedia
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México: 24 espécies de orquídeas desaparecidas numa década
Cattleya walkeriana no habitat rupícola em são paulo - brasil
Autor da foto: Alessandro Wagner Coelho Pereira
Os furacões, os incêndios, a desflorestação descontrolada e a imigração que passa pelo Sul do México afectaram as orquídeas, uma flor exótica, que em dez anos viu desaparecer pelo menos 24 espécies, informaram hoje investigadores universitários.
Peritos da Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM) realizaram estudos no Parque Nacional Lagunas de Montebello, localizado no Estado de Chiapas (Sul), com fronteira com a Guatemala, una zona protegida que conta com o habitat mais diverso deste tipo de flora no México.
O especialista Gerardo Salazar, do Instituto de Biologia da UNAM, assinalou que os factores citados, assim como o comércio ilícito destas plantas, levaram a que se perdesse a biodiversidade no ecossistema das orquídeas das Lagunas de Montebello.Isso deu azo a que já não exista uma grande variedade de orquídeas numa comunidade «onde era possível encontrar até 200 espécies dessa flor num hectare de bosque», salientou o cientista.
Embora muitos tipos de orquídeas não estejam em «iminente risco» no México, poderão vir a ficar «se continuarem a verificar-se factores como a desflorestação descontrolada e a extracção ilegal para a sua venda, sobretudo nas ruas e mercados das grandes cidades do país, indicou o biólogo da UNAM.Salazar citou o exemplo da orquídea conhecida como Flor de Maio (Laelia speciosa), que habita nos bosques de azinheiras e se extrai a »taxas alarmantes« que a põem em perigo.
O perito mexicano destacou que no mundo há cerca de 25 mil espécies de orquídeas, existindo só no México 1.300 espécies, 40% delas endémicas, que não se dão de forma natural em nenhum outro local.A orquídeo-flora deste país caracteriza-se pela «alta proporção de espécies exclusivas», com níveis semelhantes aos da África do Sul, o Sudeste do Brasil e Madagáscar, comentou o perito.
Fonte: http://orquidologiaemfoco.blogspot.com/
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Imagem : http://criejardim.blogspot.com/ |
Obtenção de mudas de orquídeas Phalaenopsis na haste floral por indução com pó de canela
Por Josué Fontana
Logo após a floração da sua Phalaenopsis, quando as flores murcham e secam por completo e são manualmente removidas, é possível induzir o nascimento de uma muda clone que brotará na própria haste floral, com a aplicação de pó de canela no substrato.
Após o corte com tesoura de poda (esterilizada com fogo ou produto específico) no terceiro nó da haste floral da planta, é comum brotar uma nova haste que vai fazer sua Phalaenopsis gerar uma segunda floração no mesmo ano, quando bem tratada.
Mas se você fizer a poda da haste floral na altura do mesmo terceiro nó e colocar uma colher média de canela em pó em toda superfície do vaso, isto vai estimular o nascimento de uma nova planta que brotará na haste, na altura deste nó.
Em alguns meses, logo que a planta estiver com quatro folhas de cerca de quatro centímetros cada e emanando duas ou três raízes de até 3 centímetros, faça o corte da nova muda pela haste, um pouco abaixo e replante a nova muda em outro vaso menor.
Lembre-se de que as plantas jovens precisam de maior umidade, por isso, fique atento a rega até que as plantas se desenvolvam.
fonte: http://www.orquideana.com.br/artigos.html
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É uma planta excelente para cobrir estruturas fortes como pérgolas devido ao fato de que suas inflorescências produzem um belo efeito visual porque ficam pendentes dos ramos. Em outros tipos de suportes, como cercas e treliças não é possível apreciar este belíssimo efeito. Devido á quantidade e exuberância das folhas, fornece sombra agradável o ano todo e suas flores atraem beija-flores.
As podas podem ser realizadas para contenção do crescimento e renovação da folhagem. Uma curiosidade: Nas Filipinas o polinizador natural da trepadeira-jade são os morcegos.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, irrigado a intervalos regulares. Adubações anuais na primavera ou verão estimulam florações mais abundantes. Aprecia a umidade e o calor. Não é tolerante ao frio intenso, devendo ser cultivada em regiões de clima mais quente. Multiplica-se por sementes, estaquia, alporquia e mergulhia.
Nome Científico: Strongylodon macrobotrys
Nome Popular: Trepadeira-jade, trepadeira-filipina
Família: Fabaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Filipinas
Ciclo de Vida: Perene
Fontes: blog A Beleza de todas as coisas, wikipedia, Dierberger Plantas, google images
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A MAGNÍFICA FLOR DE JADE (TREPADEIRA)
A flor de Jade é uma trepadeira exuberante, considerada a mais bela do Mundo, descoberta na década de 50 na Indonésia e desenvolvida no Jardim Botânico daquele país, trazida para o Brasil por Burle Max, muito rara, com crescimento vigoroso, sua floração é absurdamente linda.
Possui ramos lenhosos e pode alcançar muitos metros de altura dependendo do suporte em que se encontra. Floresce na primavera e verão, com a formação de longas inflorescências axilares. As flores apresentam o formato de garras (unhas) invertidas, com um brilho perolado espetacular e uma coloração entre o verde e o azul, sendo comparada com as pedras preciosas jade, água-marinha e esmeralda.
Possui ramos lenhosos e pode alcançar muitos metros de altura dependendo do suporte em que se encontra. Floresce na primavera e verão, com a formação de longas inflorescências axilares. As flores apresentam o formato de garras (unhas) invertidas, com um brilho perolado espetacular e uma coloração entre o verde e o azul, sendo comparada com as pedras preciosas jade, água-marinha e esmeralda.
É uma planta excelente para cobrir estruturas fortes como pérgolas devido ao fato de que suas inflorescências produzem um belo efeito visual porque ficam pendentes dos ramos. Em outros tipos de suportes, como cercas e treliças não é possível apreciar este belíssimo efeito. Devido á quantidade e exuberância das folhas, fornece sombra agradável o ano todo e suas flores atraem beija-flores.
As podas podem ser realizadas para contenção do crescimento e renovação da folhagem. Uma curiosidade: Nas Filipinas o polinizador natural da trepadeira-jade são os morcegos.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, irrigado a intervalos regulares. Adubações anuais na primavera ou verão estimulam florações mais abundantes. Aprecia a umidade e o calor. Não é tolerante ao frio intenso, devendo ser cultivada em regiões de clima mais quente. Multiplica-se por sementes, estaquia, alporquia e mergulhia.
Nome Científico: Strongylodon macrobotrys
Nome Popular: Trepadeira-jade, trepadeira-filipina
Família: Fabaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Filipinas
Ciclo de Vida: Perene
Trepadeira Jade Vermelha ?
O gênero Mucuna reúne aproximadamente uma centena de espécies entre arbustos e trepadeiras com ramos geralmente de consistência mole e de crescimento rápido. Ocorrem principalmente em regiões tropicais e subtropicais nos dois hemisférios.
As mucunas produzem flores vistosas geralmente em cachos pendentes seguidas de vagens recobertas de microscópicos pêlos extremamente irritantes em contato com a pele.
Nome científico: Mucuna Bennettii, F. Muell
Mucuna novo-guineense, Scheff
Nome popular: jade vermelha ou trepadeira nova Guiné
Família : leguminosae papilionoideae
Poucas plantas deste gênero apresentam características ornamentais que justifiquem o seu cultivo em parques e jardins.
Há porém algumas notáveis excessões. Uma delas é a Mucuna bennettii F. Muell. denominada por muitos como trepadeira Jade Vermelha.
Esta trepadeira originária de Papua-Nova Guiné é de crescimento bastante vigoroso com folhas compostas de três folíolos ovais-alongados bem parecidas com a Trepadeira Jade.
Suas flores são grandes e de coloração vermelho-escarlate brilhante e reunidas em enormes cachos pendentes de beleza sem igual.
Seu efeito decorativo é realçado quando plantada em carramanchões de estrutura bem forte ou pérgolas que suportem o vigor da planta e para que as flores sejam ostentadas de forma pendente.
O cultivo desta espécie teve início em 1940 pelo Jardim Botânico de Singapura através de sementes coletadas nas florestas de Papua-Nova Guiné e desde então, devido à impressionante beleza de suas flores, passou a ser uma das trepadeiras mais cobiçadas por colecionadores.
Ainda neste gênero existe a Mucuna novo-guineensis Scheff. também de grande valor ornamental e com bastante semelhança à Mucuna bennettii causando até certa confusão entre os cultivadores, as principais diferenças são notadas nas flores que na espécie novo-guineensis são mais estreitas e bem mais longas que a bennettii, com coloração mais vermelha.
Para deixarmos bem definidas as diferenças entre estas 2 fantásticas espécies, nós usamos para a Mucuna novo-guineensis Scheff. o nome de Jade Vermelha de Cachos Compridos, cuja propagação é ainda mais difícil que a Mucuna bennettii e é ainda mais sensível às baixas temperaturas. Devido a estas dificuldades o seu cultivo tornou-se ainda mais raro no Brasil.
Devido ao fato de ser nativa de Papua-Nova Guiné, país de clima equatorial com temperaturas médias entre 21 a 32 graus centígrados e chuvas anuais superiores a 2.000 mm., o seu cultivo em regiões com temperaturas e umidade do ar mais baixas fica dificultoso, principalmente durante o inverno quando chega derrubar as folhas de forma acelerada.
É bem menos resistente ao frio que a trepadeira Jade. Uma dica importante para os interessados em cultivar esta trepadeira é plantar a mesma nos meses mais quentes e estimular o seu crescimento com adubações a curtos intervalos para que a planta já esteja bem desenvolvida quando o inverno chegar.
Fontes: blog A Beleza de todas as coisas, wikipedia, Dierberger Plantas, google images
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Uma espécie de begônia faz parte de minhas lembranças da infância na casa de minha avó. Quando eu ia passar as tardes com ela, aproveitava para ir ao seu cercado de ervas e flores. Lá tinha uma espécie de begônia cujas flores tinham um sabor azedinho, então eu não deixava ficar nenhuma flor, comia todas elas.
Se não me engano era da espécie da foto acima.
Vou aproveitar este post para apresentar algumas espécies que são muito vistosas.
AS DELICADAS BEGÔNIAS
Begonia grandis ssp. evansiana. Foto de :http://www.robsplants.com |
Uma espécie de begônia faz parte de minhas lembranças da infância na casa de minha avó. Quando eu ia passar as tardes com ela, aproveitava para ir ao seu cercado de ervas e flores. Lá tinha uma espécie de begônia cujas flores tinham um sabor azedinho, então eu não deixava ficar nenhuma flor, comia todas elas.
Se não me engano era da espécie da foto acima.
Vou aproveitar este post para apresentar algumas espécies que são muito vistosas.
Nome Científico: Begonia elatior Nome Popular: Begônia Família: Begoniaceae Divisão: Angiospermae Origem: América Tropical Ciclo de Vida: Perene Foto de : |
Canteiro de begônias Foto de : |
Estas begônias parecem rosas delicadas! Foto: Google images |
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AS MISTERIOSAS VERBENAS
AS MISTERIOSAS VERBENAS
Verbena de nome científico Verbena officinalis L. é uma planta medicinal também conhecida como urgebão, gervão, erva-de-ferro e planta-da-sorte.
As verbenas tiveram origem na América do Sul e são conhecidas popularmente pelo nome “camaradinha”. Fazem parte da família Verbenaceae e as duas espécies mais conhecidas são: a Verbena hybrida e a Verbena officinalis.
Estas plantas têm ciclo de vida perene e alcançam até trinta centímetros de altura. Os caules são flexíveis em formato quadrangular com coloração verde arroxeada e as folhas são alternadas entre ovais pontiagudas e serrilhadas com pelos.
As flores são bem pequenas em formato de tubos ficam reunidas nas pontas dos vários ramos. É possível encontrar flores nas cores: lilás, vermelho-escuro, branco, rosa e roxo.
Elas devem ser cultivadas em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado. São tolerantes ao frio, mas preferem ficar a pleno sol. Mesmo sendo perenes, as verbenas precisam ser tratadas como bienais (clico que dura dois anos), pois perdem a força vegetativa com o passar do tempo. Devem receber regas regulares, pois não apreciam solos secos.
Uma boa dica é quando as verbenas são plantadas em canteiros, além de o solo ter que ser adubado com frequência, elas precisam de um espaçamento de dez a vinte centímetros de distância.
Florescem praticamente o ano todo e podem ser plantadas em vasos, jardineiras, canteiros ou em maciços (neste último ficam parecendo um denso tapete colorido – se alastram rapidamente cobrindo todo o solo).
Verbenas têm propriedades afrodisíacas, calmantes, digestivas e diuréticas.
O efeito calmante é considerado a principal caracteristica da verbena, auxiliando no combate a ansiedade e ao stress. Esta planta medicinal também ajuda em várias outras doenças como o cálculo biliar. Febrífugo, calmante, sedante, anti-reumática, anti inflamatório, aperiente, analgésica, adstringente, afrodisíaco, depurativa, digestiva, estimulante, anti-coagulante, anti-cancerígena e tônica. Cálculo biliar, câncer de baço, câncer no escroto, insônia, inquietação, acnes, infecções no fígado, asma, bronquite, cálculos renais, distúrbios digestivos, dismenorreias,dispepsia, falta de apetite, úlcera, taquicardia, reumatismo, queimadura, conjuntivite, faringite e estomatite.
Para fins medicinais são utilizadas as folhas, as raízes e as flores.
- Chá: Adicionar 50g de folhas de verbena em1 litro de água fervente. Tampar o recipiente durante 10 minutos. Beber várias vezes ao longo do dia. O chá auxilia no tratamento de distúrbios do sono e diminui a ansiedade e stress.
- Lavagens: Adicionar 2g de folhas de verbena em 200 ml de água, e enxaguar os olhos em caso de conjuntivite.
- Cataplasma: Cozinhar as folhas e flores de verbena, e após esfriar colocar a solução sobre um tecido e aplicá-la sobre articulações doloridas.
Contraindicações da verbena
Não deve ser utilizada durante a gravidez.
Efeitos colaterais da verbena
Pode provocar vômitos e bloquear a ação do hormônio estimulante da tireóide (TSH).
Curiosamente esta planta é usada para aromatizar cafés e chás ou como perfume e, também, para ser usada como condimento de alimentos (tempero). Considerada sagrada por muitas culturas que a consideravam uma planta de mistério e encantamento. No Egito, era um símbolo das lágrimas de Ísis. Os sacerdotes gregos a carregavam nas vestes e a usavam para purificar os altares de Zeus.
Os druidas celtas e os antigos persas acreditavam que a verbena não apenas purificava como também favorecia as visões e a adivinhação. As igrejas cristãs a usavam na preparação da água-benta. Sendo uma das ervas celtas mais sagradas, a verbena era colocada nos altares como uma oferenda. Queime-a para repelir o ataque psíquico. Ela também é usada para purificar, atrair riqueza e se encontrar o amor. A verbena atua na proteção, paz, purificação e ansiedade.
A propagação das verbenas é feita através de sementes ou ramos do caule (mudas). Esta plantinha de ramagem tão delicada que fornece um ar campestre ao jardim pode ser encontrada em floriculturas, floriculturas online e lojas de jardinagem em mudas, canteirinhos ou vasos prontos, arranjos como buquês e, principalmente, em sementes para o plantio próprio.
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