No Estado Natural, não há tristeza, pois tristeza vem de imagens, de imaginações, de condicionamentos, de um “eu” ferido, de um “eu” magoado, de um “eu” ofendido, de um “eu” aborrecido, de um “eu” decepcionado, de um “eu” frustrado. Todos esses adjetivos estão ligados a esse sujeito fantasioso que o pensamento criou e deu o nome de “mim”, “eu”.
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