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http://coisinhasdav.blogspot.com.br/2012/07/iluminacao.html Será que não seria mais seguro voltar à iluminação com velas? Quando eu era pré-adolescente e estava descobrindo o mundo encantado da leitura e queria ficar lendo depois que as luzes da casa eram apagadas, lia à luz de uma vela que levava escondido para o quarto. E lia, pelo menos eu pensava na época, sem nenhuma dificuldade. É certo que existia o risco de incêndio mas com certos cuidados este risco poderia ser afastado. E, com certeza, o meio ambiente não era afetado. Mas, não seria fácil voltar a esta situação. Se voltássemos a dormir com as galinhas e acordar com o galo não teríamos necessidade da iluminação. Mas estes tempos já vão muito longe. Não sei que solução os cientistas irão propor mas tomara que não inventem coisa pior do que o tipo de iluminação que atualmente se usa que comprovadamente oferecem um risco de poluição desastrosa para o meio ambiente. Estou colocando um link abaixo onde o problema é analisado de forma bastante interessante. Se estiverem interessados poderão acessá-lo: |
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
DA LUZ DE VELAS À ILUMINAÇÃO ATUAL...
sábado, 6 de agosto de 2011
IMPORTANTE SABER...
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Alumínio - Foto: cidadelimpa.atarde.com.br/?p=63 |
Alumínio: útil e mortal IMPORTANTE SABER...
ÚTIL E MORTAL - Dr. Sérgio Teixeira
Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio...Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos.
Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo. Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais... E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos oligoelementos na fisiologia e na patologia. Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação. Atualmente se utiliza a biorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano. É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de 700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro, este valor pode triplicar ou quintuplicar. Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil? Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que se estivesse na garrafa. E além do alumínio, foram demonstrados pelo mesmo estudo mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos, e outros. Prefira SEMPRE as garrafas, OK? Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas. Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao sacrifício precoce dos animais. .... Repassem...vamos divulgar! |
Fonte: http://blogdaemaecologia.blogspot.com/2011/01/aluminio-util-e-mortal.html
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Bactérias estão comendo a mancha de petróleo na costa americana
Esta notícia não é nova (é de agosto/2010) mas como só tomei conhecimento agora e a achei uma boa notícia resolví postá-la pois não é um caso fortuito, onde houver petróleo no mar as bactérias irão lá se banquetearem e fazer a limpesa na área contaminada.
"Já se vão mais de 4 meses desde o desastre petrolífero que derramou quase 800.000 litros de óleo no Golfo do México. Já demos um panorama geral sobre o que foi o problema, mas também explicamos que o homem não tem nenhum malefício para a saúde diretamente do petróleo.
De qualquer maneira é uma catástrofe, porque a vida marinha e prejudicada. Mas pesquisas recentes indicam que a mancha sumiu quase comploetamente. O motivo? As bactérias estão comendo o óleo
Os cientistas realmente desconheciam essa bactéria marinha. Por conta disso, o sumiço gradativo e contínuo da mancha, que vinha sendo observado nas últimas semanas, era um mistério biológico.
O segredo da fome que as bactérias apresentam pelo petróleo, no entanto, revelou-se muito simples: oxigênio. É o oxigênio presente no petróleo que as bactérias desejam consumir, mas acabam dando conta de eliminar todo o material.
No DNA das bactérias, conforme descobriram os cientistas da Universidade de Berkeley, na Califórnia há uma variedade de enzimas sintetizadoras de hidrocarbonetos.
As companhias de combustíveis, no futuro, poderão fazer uso dessas bactérias, por duas razões. De acordo com os pesquisadores: uma vez que elas degradam o petróleo naturalmente, podem fazer o trabalho de separar os componentes do material (processo que apresenta um alto custo), embora ainda não haja tecnologia para proporcionar isso.
Além disso, pode-se descobrir onde há mais petróleo escondido por aí, bsta monitorar as colônias dessas bactérias no fundo do mar e descobrir onde há incidência de atividades. Assim como onde há fumaça, há fogo, onde há atividade de bactérias digestoras de hidrocarbonetos, há petróleo." [Pop Science]
Fonte: http://gestaoambientalvida.blogspot.com/2010/08/bacterias-estao-comendo-mancha-de.html
quarta-feira, 29 de junho de 2011
A natureza e não o homem governa o clima?
Temos, atualmente na mídia mundial, duas hipóteses contraditórias:
1) O aquecimento global depende da natureza e não do homem.
2) O homem está provocando o aquecimento global.
Então, qual das duas hipóteses será a verdadeira?
O que certamente é verdade é que o homem está envenando os rios, a terra e o ar que respira e, por consequência todo o planeta.
E, o que precisamos ter em mente é que está mais do que na hora de parar de nos envenenar, pois um dia não haverá mais nada a fazer. Entretanto, a terra continuará a se aquecer e se resfriar em seus processos naturais.
Mas, para que você possa refletir e tirar suas próprias conclusões, leia o artigo abaixo e compare com a propaganda midiática sobre o aquecimento global.
O professor Franco Battaglia escreveu um artigo sobre as falsas afirmações sobre o aquecimento global. O planeta, ele afirma, está efetivamente atravessando uma fase de aquecimento global.
O que é uma gigantesca mentira é o fato que o homem tenha um papel sobre o aquecimento ou sobre o clima. A organização não-governamental N-Ipcc, (N significa Não governamental) que avaliou a mesma literatura científica a disposição do mais famoso Ipcc (Intergovernamental Panel on Climate Change), chegou a conclusões opostas e publicou o livro A Natura, não o Homem, governa o clima, que foi traduzido em cinco idiomas.
O relatório, junto com as assinaturas de mais de 650 cientistas do mundo inteiro, foi entregue ao senado norte-americano, para que ouvisse a voz do dissenso, ou, melhor, do consenso ao dissenso! Vale a pena explicar por que o homem não tem nada a ver com o aquecimento global. Há vários indícios que não tiveram nenhuma explicação, mas que, todos juntos, formam uma prova evidente.
1) O aquecimento global depende da natureza e não do homem.
2) O homem está provocando o aquecimento global.
Então, qual das duas hipóteses será a verdadeira?
O que certamente é verdade é que o homem está envenando os rios, a terra e o ar que respira e, por consequência todo o planeta.
E, o que precisamos ter em mente é que está mais do que na hora de parar de nos envenenar, pois um dia não haverá mais nada a fazer. Entretanto, a terra continuará a se aquecer e se resfriar em seus processos naturais.
Mas, para que você possa refletir e tirar suas próprias conclusões, leia o artigo abaixo e compare com a propaganda midiática sobre o aquecimento global.
O professor Franco Battaglia escreveu um artigo sobre as falsas afirmações sobre o aquecimento global. O planeta, ele afirma, está efetivamente atravessando uma fase de aquecimento global.
O que é uma gigantesca mentira é o fato que o homem tenha um papel sobre o aquecimento ou sobre o clima. A organização não-governamental N-Ipcc, (N significa Não governamental) que avaliou a mesma literatura científica a disposição do mais famoso Ipcc (Intergovernamental Panel on Climate Change), chegou a conclusões opostas e publicou o livro A Natura, não o Homem, governa o clima, que foi traduzido em cinco idiomas.
O relatório, junto com as assinaturas de mais de 650 cientistas do mundo inteiro, foi entregue ao senado norte-americano, para que ouvisse a voz do dissenso, ou, melhor, do consenso ao dissenso! Vale a pena explicar por que o homem não tem nada a ver com o aquecimento global. Há vários indícios que não tiveram nenhuma explicação, mas que, todos juntos, formam uma prova evidente.
1) O planeta já esteve mais quente que agora: sem evocar tempos muito longínquos, assim foi no período dito “quente holocênico” e ao longo de alguns séculos no “período quente da Idade Média” de mil anos atrás.
2) O aquecimento atual iniciou-se em 1700, quando estava ausente a industrialização e os habitantes da Terra mal chegavam a um bilhão e meio, e continuou até 1940, quando, igualmente, a industrialização ainda estava escassa, mas a população do planeta alcançava um terço da atual.
3) A temperatura do planeta diminuiu de 1940 até 1975, tanto que em meados dos anos 1970, era popular uma histeria pelo frio, que pode se comparar à atual pelo calor! Pena, porém, que aqueles foram os anos do boom industrial, demográfico e de emissão de gazes estufa.
4) Desde 1998, a temperatura parou de crescer e o ano 2008, provavelmente, será declarado o ano mais frio destes últimos dez anos. Mas, desde 1998, as emissões de gazes estufa aumentaram ininterruptamente.
5) Todos os modelos matemáticos que atribuem aos gazes-estufa antrópicos (relativo às modificações provocadas pelo homem no meio ambiente) o papel de reguladores do clima, preveem que na troposfera, a 10 Km acima do Equador, dever-se-ia observar um aquecimento três vezes maior que na superfície terrestre. As medições, repetimos medições não boatos, feitas pelos satélites não revelam nem um aquecimento triplo, sequer um aquecimento. Ao contrário, há um resfriamento!
Como se pode observar, o aquecimento atual ocorreu nos tempos e nos lugares errados em relação ao pensamento que o diria de origem antrópica. O último indício, não é, em verdade, um indício: evoluiu como prova principal da inconsistência da teoria antropogênica do “global warming”. A palavra-chave é “sensitividade climática”, isto é, o aumento da temperatura conseguinte à dobragem da concentração atmosférica de gazes-estufa.
O valor medido da sensitividade é de meio grau, o que significa que daqui ao fim do ano 2100, poderíamos esperar uma contribuição antrópica à temperatura da Terra de, talvez, 0,2 grau, contribuição praticamente imperceptível em relação aos outros fatores. Seria desejável que ninguém mais falasse do aquecimento global, mas isto é apenas uma ilusão, pois o aquecimento global antrópico é uma próspera indústria, muito bem oleada pelo dinheiro dos nossos impostos, uma fantasmagórica quantidade de dinheiro público, direcionado para projetos tanto grandiosos quanto inúteis.
Fonte:http://www.italiaamiga.com.br/wiki/aquecimento-global
O valor medido da sensitividade é de meio grau, o que significa que daqui ao fim do ano 2100, poderíamos esperar uma contribuição antrópica à temperatura da Terra de, talvez, 0,2 grau, contribuição praticamente imperceptível em relação aos outros fatores. Seria desejável que ninguém mais falasse do aquecimento global, mas isto é apenas uma ilusão, pois o aquecimento global antrópico é uma próspera indústria, muito bem oleada pelo dinheiro dos nossos impostos, uma fantasmagórica quantidade de dinheiro público, direcionado para projetos tanto grandiosos quanto inúteis.
Fonte:http://www.italiaamiga.com.br/wiki/aquecimento-global
sábado, 4 de junho de 2011
Nações Falam, Cidades Agem
Prefeitos reunidos em São Paulo: discussão girou em torno de como adotar práticas concretas para reduzir emissões de gases de efeito estufa (foto: Juliana Tinoco) |
Cidades de todo mundo discutem clima
São Paulo - Foi sob o mote de que nações falam, cidades agem, que prefeitos da C40, rede de metrópoles unidas para pensar soluções para o clima, deram o tom do encontro do bianual do grupo, que pela primeira vez acontece na América Latina, entre os dias 31 de maio e 2 de junho, em São Paulo. O evento serve para firmar parcerias, trocar boas práticas e discutir problemas relacionados às mudanças climáticas e as cidades.
No primeiro dia de plenárias da rede - que desde 2005 agrega 40 grandes cidades, responsáveis por 12% das emissões de gases estufa e 21% do PIB mundial - o destaque ficou por conta de um acordo firmado com o Banco Mundial. Não se falou em valores imediatos, mas Robert Zoellick, presidente do banco, garantiu que o fundo verde para as cidades pode chegar a 50 bilhões de dólares.
Entre os objetivos do banco com a parceria estão desenvolver métodos para medir emissões de gases estufa nas cidades e avaliar as práticas que funcionam. “Como vou arrecadar fundos se não sei o que anda sendo feito?”, questionou Zoellick, que enfatizou também a necessidade de pensar a adaptação dos grandes conglomerados urbanos às mudanças do clima. “É preciso dar suporte para que os prefeitos melhorem os serviços básicos e reduzam a vulnerabilidade de suas cidades”, enfatizou.
Quem também atraiu holofotes foi o ex-presidente americano Bill Clinton, que falou em nome da The Clinton Foundation, parceira da C40. Elogiou o biocombustível brasileiro como sendo o mais eficiente do mundo, afirmou que o país precisa rever a política de criação de gado na Amazônia e chamou lixo de riqueza: “Se fecharmos aterros sanitários, recliclarmos e devolvermos este carbono ao solo resolveríamos problemas de saúde pública, geraríamos emprego e devolveríamos terra ao estado. Estas coisas são minas de ouro”, garantiu.
Entre as boas iniciativas enfatizadas no evento, o retrofit, ou modernização de construções antigas, que em Melbourne, Áustrália, promete gerar 12 bilhões de dólares em economia energética e 8 mil empregos e o programa de geração de energia a partir do lixo em São Paulo, que nas contas do prefeito Gilberto Kassab faz uso de todas as 16 mil toneladas de rejeito produzidos diariamente na cidade.
Ao fim do dia, Kassab e a vice-prefeita de Paris, Anne Hidalgo, ampliaram a cooperação entre as cidades, em acordo para as áreas de desenvolvimento urbano, cultura, tratamento de resíduos e saneamento.
http://www.oeco.com.br/noticias/25079-cidades-de-todo-mundo-discutem-clima
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