sexta-feira, 10 de abril de 2015

Síndrome do Pânico – a mentira dos laboratórios

O Grito – óleo sobre tela de Edvard Munch (1893)


Formei-me há 18 anos, em 1989. Presumo, pois, tenha alcançado somente agora a “maioridade” nesta minha profissão, a de médico psiquiatra. Ao menos, posso hoje colher os resultados de alguma experiência clínica, algo mais consistente à arte de diagnosticar do que o mero olhar transversal diante dos sinais e sintomas com que as doenças nos desafiam a compreendê-las.
Falar da Síndrome do Pânico não é discorrer sobre o que não existe; malgrados os esforços da psiquiatria em espantá-la, debalde todos os remédios que há décadas se dizem capazes de exorcizar este demônio, o fato é que o Pânico acomete 2% a 3% da população geral, sendo uma das ocorrências psiquiátricas mais comuns nos pronto-socorros. LEIA MAIS...

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