Para mim o gato é um dos mais interessantes símbolos do comportamento livre. Se ele resolve se sentar, pode assim permanecer horas a fio. Mas, se alguém o quer obrigar a permanecer sentado, então, levanta-se, espreguiça-se e vai embora.
Sempre quis ter uma liberdade parecida e lutei muito por isso mas depois fui me deixando levar pelo comodismo, as obrigações sociais e familiares e lá se foram minhas pretensões de liberdade incondicional. Hoje em dia, exercito uma liberdade relativa.
Só loucos admiráveis permaneceram fiéis a este primeiro impulso que nasce com toda criança e se tornam marginalizados porque a sociedade não tolera os que não se adaptam, os que não se tornam normóticos.(palavra que escutei de Roberto Crema).
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