quinta-feira, 21 de julho de 2011

Aquecimento Global


Embora o clima tenha apresentado mudanças ao longo da história da Terra, em todas as escalas de tempo, percebe-se que a mudança atual apresenta alguns aspectos distintos. 

Por exemplo, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera observada em 2005 excedeu, e muito, a variação natural dos últimos 650 mil anos, atingindo o valor recorde de 379 partes por milhão em volume (ppmv) - isto é, um aumento de quase 100 ppmv desde a era pré-industrial.

Outro aspecto distinto da mudança atual do clima é a sua origem: ao passo que as mudanças do clima no passado decorreram de fenômenos naturais, a maior parte da atual mudança do clima, particularmente nos últimos 50 anos, é atribuída às atividades humanas.

A principal evidência dessa mudança atual do clima é o aquecimento global, que foi detectado no aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, no derretimento generalizado da neve e do gelo, e na elevação do nível do mar, não podendo mais ser negada.

Atualmente, as temperaturas médias globais de superfície são as maiores dos últimos cinco séculos, pelo menos. A temperatura média global de superfície aumentou cerca de 0,74ºC, nos últimos cem anos. 

Caso não se atue neste aquecimento de forma significativa, espera-se observar, ainda neste século, um clima bastante incomum, podendo apresentar, por exemplo, um acréscimo médio da temperatura global de 2ºC a 5,8°C, segundo o 4° Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de 2007.

Em resumo, a primeira parte do 4º relatório do IPCC, que compila os estudos sobre base científica da mudança do clima, considera o aquecimento global um fenômeno inequívoco e, muito provavelmente, causado pelas atividades antrópicas. 

A comunidade científica tem tido um papel importante para subsidiar os países em sua tomada de decisão, fornecendo projeções da mudança do clima sob diferentes cenários futuros, dentro de margens de erro aceitáveis, indicando desafios e apontando oportunidades.

(Posição do Ministério do Meio Ambiente sobre o problema do aquecimento global.)

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
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Mais outro relatório de “aquecimento global” é desclassificado


Está se tornando um exercício enjoativo acompanhar a sucessiva revelação de fraudes em relatórios 'científicos' que justificariam o “aquecimento global” supostamente causado pelo homem.

Agora, o relatório do EurekAlert, grupo independente apoiado pela American Association for the Advancement of Science ‒ AAAS, que previa um aumento de 2,4º C na temperatura do planeta e que provocaria dramática escassez de alimentos está seriamente deformado, denunciaram cientistas.

O relatório alarmista foi espalhado por numerosas agências internacionais inclusive a AFP que se penitenciou pela divulgação.

A própria AAAS desclassificou o estudo apontando numerosos erros. Ginger Pinholster, portavoz da prestigiosa associação, disse que a entidade foi alertada pelas observações de um jornalista do “The Guardian” e apelou a um especialista em mudança climática que confirmou as perplexidades suscitadas pelo relatório.

Por certo, as causas das perplexidades não foram pequenas, porque a AAAS imediatamente tirou o relatório do seu website.

Um dos responsáveis do relatório desautorizado é o cientista Osvaldo Canziani, que fazia parte da equipe do IPCC galardoada com o Premio Nobel em 2007. Quando a revelação da fraude foi feita ele ficou desaparecido para a imprensa.
O climatólogo Ray Weymann disse à agência AFP que o “estudo contém erros significativos” e que a redatora ‒ Liliana Hisas da Ong Fundo Ecológico Universal (UEF) ‒ fora alertada dos erros antes da publicação “várias vezes”, mas ela se negou a corrigi-los.

O cientista Scott Mandia escreveu em e-mail à AFP que ainda que se aceite como verossímil a maior taxa de aquecimento proposta “a temperatura da Terra só aumentaria em 0,2 Cº até 2020”, enquanto o relatório apontava um crescimento inverossímil de 2,4 C, quer dizer, quase dez vezes mais que a hipótese mais extremada.”

Marshall Hoffman da empresa de relações públicas que publicou o relatório em nome da UEF disse que, ainda assim, o grupo defende o estudo.

Não é de espantar, religião cega é assim. Hoffman ainda tentou esboçar alguns argumentos em favor da tese descabelada.

Solicitado a comentar a resposta de Hoffman, Mandia disse à AFP: “Ele ainda está confuso.”





Fonte: http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com

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Estou novamente colocando as posições antagônicas de grupos que são : uns defensores de que há um aquecimento global e a outros,  que este aquecimento é dez vez menor do que o apregoado e que por isso mesmo inócuo ou então incapaz de causar os desastres que estão sendo profetizados.

Nós que lemos estas notícias contraditórias ficamos totalmente perplexos, sem saber em quem acreditar. O que será que realmente está acontecendo ? Onde está a verdade ?

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