quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

CONTA AS BÊNÇÃOS

EM VEZ DE SE ENTREGAR À DOR, CONTE AS BÊNÇÃOS

Imagem do Google


O que nos deixa mais tristes ou infelizes é a solidão da dor. Não, não inverti as palavras, porque uma coisa é a dor da solidão, que milhares de almas, mesmo acompanhadas conhecem, e uma outra, é a solidão da dor. 

A solidão da dor é a que cabe a nós, inteiramente. É a que julgamos a maior do mundo, a mais pesada e difícil de carregar; aquela que diminui nossa estatura e agiganta todos os outros que estão ao redor; a que mata cada fibra do nosso coração e nos faz esquecer todas as alegrias e bênçãos recebidas. 


Perigosamente destrutiva, afasta-nos do bem e do bom, da luz, do sal, da cruz e das promessas Divinas. Jesus também sofreu a dor da solidão e do abandono; sofreu a dor da dor, a lança atravessada, o peso da cruz e do cravo nas mãos. Mas Ele não experimentou a solidão da dor. 


Ele sabia que não estava só e mesmo nos momentos mais difíceis de serem suportados, erguia os olhos para o Céu. Contamos tudo o que recebemos da vida e particularmente de Deus de maneira inversa. Apagamos facilmente o bem, as alegrias, as bênçãos que caem gota a gota na nossa cabeça nos ungindo e reavivamos as dores que fatalmente colhemos nos caminhos por nós mesmos escolhidos.


 Você tem teto, alimento, família, amigos, trabalho, saúde? Conta as bênçãos!!! Tem momentos de riso gostoso, de partilha, pode ver o nascer e o pôr do sol? Conta as bênçãos!!! Contamos nossas dores, as contabilizamos, somamos e nos esquecemos de acrescentar as alegrias que podem diminuí-las ou pelo menos nos mostrar que na balança da vida nem tudo é perda e sofrimento. 


Conta sim, uma a uma, as bênçãos da sua vida. Você vai ver que a esperança ainda vive, que a luz brilha, que as flores continuam nascendo apesar das secas ou das enchentes. Você vai ver que, silencioso, Deus olha por nós e continua distribuindo o bem, mesmo se aos nossos olhos as graças pareçam invisíveis.



Este post é da autoria de Maria José Rezende do blog: http://arcadoconhecimento.blogspot.com.br/2012/12/conta-as-bencaos.html



Estou compartilhando porque ele descreve uma verdade cristalina que a maioria das pessoas não percebe e passam muitas vezes na vida por ela.




AINDA SOBRE OS TEXTOS MAIAS E O FIM DO MUNDO

http://universoholistic.blogspot.com.br/2012/12/relembrando-noticia-nenhum-de-15-mil.html

Em nenhum dos 15 mil textos existentes dos antigos maias está escrito que em 2012 haverá grandes cataclismos, crença originada em escritos esotéricos da década de 1970, asseguraram nesta terça-feira fontes oficiais.



O diretor do Acervo Hieróglifo e Iconográfico Maya (Ajimaya) do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), Carlos Pallán, disse que só em dois deles há "duas inscrições" que falam em 2012, mas "só como o final do período".

Perante este fechamento do ciclo, os profetas modernos afirmam que um buraco negro no centro da galáxia, quando se alinhar com o sol, romperá o equilíbrio. Com isso, será modificado o eixo magnético da Terra e as consequências serão nefastas.

O cientista destacou em comunicado que estas versões apocalípticas foram geradas em publicações esotéricas nos anos 1970, as quais assinalavam o fim da civilização humana para 2012, data que coincide com o décimo terceiro ciclo no calendário maia, no dia 21 de dezembro.

Pallán explicou que "para os antigos maias, o tempo não era algo abstrato, era formado por ciclos e estes às vezes eram tão concretos que tinham nome e podiam ser personificados mediante retratos de seres corajosos. Por exemplo, o ciclo de 400 anos estava representado como uma ave mitológica".

Os maias "jamais mencionam que o mundo vai acabar, jamais pensaram que o tempo terminaria em nossa época, o que nos reflete à consciência que alcançaram sobre o tempo, a partir do desenvolvimento matemático e da escritura", destacou.

Acrescentou ainda que os maias se preocupavam em efetuar rituais que de algum modo garantissem que o ciclo por vir seria propício, e no caso particular de 2012 é notada uma insistência em "que ainda em data tão distante vai ser comemorado um determinado ciclo. Este foi o miolo da confusão".

O arqueólogo disse que, no entanto, de acordo com os cálculos científicos atuais, a data astronômica precisa do fim de seu ciclo seria 23, e não 21 de dezembro.

Também esclareceu que os maias legitimavam seu poder mediante os calendários e vinculavam os governantes com esses ciclos e com deuses citados em relatos ancestrais ou em mitos.

FONTES:

http://universoholistic.blogspot.com.br/2012/12/relembrando-noticia-nenhum-de-15-mil.htmUOL 

AFINAL, O MUNDO VAI ACABAR MESMO?


Não é o que pensa O astrólogo do Personare, Alexey Dodworth, e o que ele fala no vídeo abaixo sobre o Calendário Maia e as teorias apocalípticas que envolvem o fim do mundo.