domingo, 14 de setembro de 2014

TOTALITARISMO INVERTIDO: OS SEGREDOS DE GOLDMAN SACHS

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Os EUA que lutaram contra o fascismo na 2ª guerra mundial hoje se tornaram um país completamente fascista. Este excelente e esclarecedor documentário que fala como um Banco de Investimentos adquiriu poder para derrubar países, revela os segredos por trás do Goldman Sachs. No filme o Estado Corporativista ou Fascista é chamado de Totalitarismo Invertido, pois não há mais a figura do ditador demagogo, há apenas o poder impessoal da Corporação. 

O Goldman Sachs (GS) é um dos maiores bancos de investimento mundial e co-responsável direto, com outras entidades, pela atual crise e por todas as crises da bolsa nos últimos 80 anos, a começar pelo grande “crash” de 1929. Sendo também um dos grandes beneficiados com as mesmas.

Chris Edges, jornalista premiado com um Pulitzer, e autor do livro “O império das ilusões”, afirma nesse documentário da Canal+, que os altos quadros da GS são “empurrados” para fora da instituição e passam a gravitar na órbita do sistema político, havendo vários ex-quadros que conseguiram posições muito próximas do poder, o que significa que nos EUA e agora também na Europa será muito difícil para os governos atuarem contra os interesses desta corporação.

De acordo com o “Wall Street Journal”, o GS aconselha os seus clientes a apostarem no colapso financeiro da Europa. Tudo gira à volta dos juros dos empréstimos. Quando os grandes bancos declaram que determinado país está insolvente as consequências são drásticas, pois forçam essa nação a continuar a pedir empréstimos e a implementar medidas de austeridade que empobrecem a economia nacional.

Somos todos reféns deste jogo de especulação. Nos EUA ninguém tem poder sem a aprovação do setor financeiro. Desde o colapso de 2008 que se tem visto que ninguém toca nessas instituições financeiras e que ninguém tem poder para detê-las. Sabe-se que saquearam o Tesouro americano e que continuam no cassino da especulação como antes do estouro da bolha imobiliária.

Qualquer ideia de que é preciso legislação para controlar Wall Street é poesia, pois, apesar de tudo, continuam os derivativos tóxicos, os produtos de proveniência duvidosa e agora, mais do que nunca, computadores com programas baseados em algoritmos matemáticos, vendem e compram, ao ritmo das equações, alterando os preços de bens essenciais num jogo mortal.

Nos EUA, universidades, meios de comunicação social, tribunais, partidos políticos e setores executivos do governo, todos dançam ao som da música que eles tocam. Não há nada que o cidadão comum possa fazer. Não existe nenhum mecanismo dentro das estruturas formais do poder, que nos permita lutar contra eles. Não vivemos numa democracia, mas sim noutro estado, uma “corporatocracia” a quem o filósofo Wolin chamou de “totalitarismo invertido”, aquele que diferente do totalitarismo clássico, que se expressa através de um líder ou ditador, nesse caso é dirigido por uma sociedade anônima.

Estamos a ser destruídos, financeira, política e economicamente e o GS é a jóia da coroa dessas instituições. Transformam tudo num mercado que exploram até a exaustão ou ao colapso. É por isso que a crise ambiental está claramente ligada à crise econômica. A morte do império americano não é uma tragédia. O que assusta é a forma como a América está a morrer, estrebuchando como um animal ferido. 


A queda dos impérios acaba quase sempre com o consumo dos recursos e guerras internas, como aconteceu na ilha de Páscoa, só que, o que se iniciou nos EUA em 2008 está a ter uma dimensão global pelo que não haverá um “oásis” para onde possamos migrar. No entanto, os grandes bancos de investimento, como abutres, andarão por aí a recolher os destroços e a se beneficiar com o colapso da civilização.

Fonte: http://pistasdocaminho.blogspot.com.br/search/label/Document%C3%A1rios






EVA PIERRAKOS

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                 Eva Pierrakos nasceu em Viena em 1915, filha de famoso romancista Jacob Wassermann,    cresceu entre a elite intelectual de sua cidade natal. Seu primeiro marido era filho de outro escritor famoso, Hermann Broch.
                Era uma jovem brilhante e expansiva que gostava de dançar e de esquiar, o que a levou mais tarde, em Nova York, a tornar-se instrutora de dança.
                Eva deixou a Áustria antes da invasão nazista e mudou-se para Nova York. Foi na Suíça, entretanto, onde viveu durante alguns anos, que seu dom psíquico começou a se manifestar sob a  forma de escrita automática.
                Ela passou a meditar por longas horas, mudou sua dieta e assumiu o compromisso de usar o seu dom exclusivamente para ajudar as pessoas, assumindo o risco de perder amigos, que pensavam que ela estava enlouquecendo. Começou então a desenvolver a clariaudiência, não ouvindo vozes externas, mas vozes internas que provinham do seu cérebro.
                Eva tornou-se um canal puro pela prática contínua de exercícios espirituais recomendados pela própria guiança, o que possibilitou a uma entidade espiritual de elevada sabedoria como o Guia se manifestar através dela e nos oferecer a dádiva de seus ensinamentos.
                Quando voltou aos EUA, um pequeno grupo formou-se ao seu redor. Ela mantinha sessões individuais do “Guia” e duas vezes por mês proferia uma palestra ou sessão de perguntas e respostas. De 1957 a 1979 o Guia proferiu 258 palestras sobre a natureza da realidade psicológica e espiritual e sobre o processo de transformação pessoal.
                Durante a vida de Eva a comunidade se reunia todos os meses em um local na cidade de Nova York. Eva entrava num estado de leve transe e o Guia falava através dela por cerca de 45 minutos.
                Em 1967, Eva conheceu Doutor John Pierrakos, psiquiatra, com quem se casou alguns anos depois. A fusão dos seus trabalhos individuais conduziu a uma grande expansão da comunidade  do Pathwork.
                Em 1972, o Trabalho do Caminho foi transformado em fundação educacional sem fins lucrativos a “Pathwork Foundation”.
                Eva morreu em 1979, legando-nos uma rica herança de material canalizado. Além de 258 palestras, há o registro de centenas de sessões de perguntas e respostas e consultas particulares com o Guia.

 FONTE: http://www.pathworkbrasil.com.br/Conteudo/?ID_Pagina=33

DOCUMENTÁRIO: BARAKA (Quando a imagem é tudo)


Baraka é um filme de 1992, não narrado, realizado por Ron Fricke Baraka sobre a Terra e sobre a vida, uma colecção de fotogramas tirados aos mais belos fenômenos da natureza, às mais memoráveis paisagens, às obras arquitectónicas mais sonantes e aos rituais mais inesquecíveis do Mundo. Sim, Baraka tem muitas das coisas que todos devíamos ver antes de morrer: a aurora boreal, as Cataratas Vitória, ou o Mausoléu de Shah-e-Cheragh.

O filme/documentário foi filmado 23 países diferentes: Argentina, Brasil, Camboja, China, Equador, Egipto, França, Hong Kong, Índia, Indonésia, Irão, Israel, Itália, Japão, Quênia, Kuweit, Nepal, Polônia, Arábia Saudita, Tanzânia, Tailândia, Turquia e EUA. 

O filme é simplesmente belo. Uma escolha de imagens de tirar o fôlego, bem encadeadas e pertinentemente acompanhadas pela banda-sonora. É como se fossêmos os olhos de Deus ao debruçar-se do Céu e ao observar durante hora e meia o que criou, suspirando por ter tido tão belo momento de gênio. 


Mas não se pense que o filme se faz só das coisas boas da vida. Existem também os guetos, as guerras, as explosões dos poços de petróleo na primeira Guerra do Iraque, ou a devastação da Amazónia. No entanto, até estes episódios são retratados com uma poética graciosa, como se estes acontecimentos fossem também simples fatos da vida. E como a vida é bela, também estes acontecimentos são belos.



Ficha técnica:
Diretor: Ron Fricke
Elenco: - documentário
Produção: Mark Magidson, Michael Stearns
Roteiro: Ron Fricke, Mark Magidson
Fotografia: Ron Fricke
Trilha Sonora: Dead Can Dance, Michael Stearns, L. Subramaniam.
Duração: 96 min.
Ano: 1992 País: EUA
Gênero: Documentário
Cor: Cor
Estúdio: Magidson/ Magidson Films
Classificação: Livre


AMADA MÃE TERRA (Evangelho dos Essênios)




Abençoado seja o Filho(a) da Luz que conhece sua 


Mãe Terra

Pois é Ela a doadora da vida

Saibas que a tua Mãe Terra está em ti e tu estás Nela

Foi Ela quem te gerou e que te deu a vida

E te deu este corpo que um dia tu lhe devolverás

Saibas que o sangue que corre nas tuas veias

Nasceu do sangue da tua Mãe Terra

O sangue Dela cai das nuvens, jorra do ventre Dela

Borbulha nos riachos das montanhas

Flui abundantemente nos rios das planícies

Saibas que o ar que respiras nasce da respiração da 


tua Mãe Terra

O alento Dela é o azul celeste das alturas do céu

E os sussurros das folhas da floresta

Saibas que a dureza dos teus ossos foi criada dos


 ossos de tua Mãe Terra

Saibas que a maciez da tua carne nasceu da carne de


 tua Mãe Terra

A luz dos teus olhos, o alcance dos teus ouvidos

Nasceram das cores e dos sons da tua Mãe Terra

Que te rodeiam feito às ondas do mar cercando o 


peixinho

Como o ar tremelicante sustenta o pássaro

Em verdade te digo, tu és um com tua Mãe Terra

Ela está em ti e tu estás Nela

Dela tu nasceste, Nela tu vives e para Ela voltará 


novamente

Segue portanto as suas leis

Pois teu alento é o alento Dela

Teu sangue, o sangue Dela

Teus ossos, os ossos Dela

Tua carne, a carne Dela

Teus olhos e teus ouvidos são Dela também

Aquele que encontra a paz na sua Mãe Terra

Não morrerá jamais

Conhece esta paz na tua mente

Deseja esta paz ao teu coração

Realiza esta paz com o teu corpo.



Evangelho dos Essênios