domingo, 17 de novembro de 2013

MENSAGENS DE OUTROS NÍVEIS VIBRACIONAIS


Imagem Google
No dia 26 de Novembro de 1977,  uma voznão identificada interrompeu de súbito uma emissão da Independent Television News e transmitiu uma mensagem ao vivo, em Inglês, aos telespectadores na zona sul de Inglaterra. A interrupção durou no total cerca de seis minutos, tendo inicio às 17h10. A mensagem audível durou cerca de 3 minutos e meio. Uma agência governamental do Reino Unido tentou bloquear o sinal, mas sem sucesso.  

Milhares de pessoas telefonaram para a estação televisiva e para a polícia a perguntar o que se passava. As autoridades da comunicação social emitiram depois 3 comunicados a pedir desculpas pelo incidenteA origem da voz nunca foi identificada até hoje.


A mensagem não identificada que surpreendeu milhares de telespectadores do sul de Inglaterra encontra-se transcrita na revista Nexus, vol. 14, nº 6 Oct-Nov 2007, traduzindo-se para o português como a seguir se indica:

 «Esta é a voz de Vrillon, representante do Comando Galáctico Ashtar, que vos fala. Há muitos anos que somos vistos como luzes nos céus. Falamo-vos neste momento em paz e sabedoria, tal como temos feito ao longo dos tempos com vossos irmãos e irmãs de todo o planeta Terra. 

Vimos para vos alertar acerca do destino da vossa raça e do vosso mundo, para que possais comunicar aos vossos semelhantes a direção a tomar e evitar os desastres e calamidades que se abatem sobre o vosso mundo e os seres  à vossa volta. 

A Terra transita para uma Nova Era que poderá ser um tempo de grande paz e evolução, mas isto apenas se os vossos governantes tomarem consciência das forças malignas que se sobrepõem aos seus desígnios e futuros acontecimentos. 

Fiquem serenos e escutem esta mensagem, pois pode não haver outra oportunidade. Todas as armas do mal devem ser removidas. O tempo do conflito já passou, e a raça da qual fazeis parte terá de prosseguir para patamares mais elevados da evolução e vos mostrardes dignos. 

Só vos resta um curto período de tempo para aprenderdes a viver juntos em paz e boa vontade. Existem pequenos grupos no planeta que já estão a aprender isso, e eles existem para transmitir a todos a luz da alvorada da Nova Era. 

Vós sois livres de aceitar ou rejeitar os verdadeiros ensinamentos, mas apenas aqueles que aprendem a viver em paz e fraternidade passarão para patamares mais altos de evolução espiritual.

Ouçam a voz de Vrillon, representante do Comando Galáctico Ashtar, que voz fala. Tenham também em atenção que existem muitos falsos profetas e guias a operar no vosso mundo. Eles sugam-vos a energia de vários modos, e mesmo a energia que chamais de dinheiro é na maior parte aplicada para fins malignos. 

O vosso Eu interior, divino, proteger-vos-á de tudo isso. É preciso que estejais atentos. Aprendei a ganhar sensibilidade em relação à voz interior a qual vos pode guiar em toda a verdade, banindo o erro e a mentira. Aprendei a escutar a voz que vem do vosso interior... a que vos guia no caminho da evolução.

Esta é a nossa mensagem para os nossos queridos irmãos da Terra. Temos observado o vosso crescimento ao longo das eras, assim como vós tendes observado  luzes no céu... Há muitos mais seres no vosso mundo e em seu redor do que possam supor os vossos cientistas. 

Estamos profundamente preocupados convosco e com vosso destino pelo que se está a passar na Terra. Tudo faremos ao nosso alcance para vos ajudar. Não tenhais medo, e sobretudo procurai conhecer-vos a vós mesmos, vivendo em harmonia com o vosso planeta. 

Nós,  do Comando Galáctico Ashtar, estamos a postos e agradecemos a vossa atenção nesta mensagem. Estamos agora a sair dos vossos planos de existência. Sejam abençoados pelo amor e verdade suprema do Cosmos».



Nota: Não sou ufóloga, não acredito nem deixo de acreditar, apenas ainda não fui agraciada com nenhum fato objetivo que me respaldasse sobre acreditar ou não nesta teoria. 

Entretanto no teor da mensagem não encontrei nenhuma contradição nem nada que a desmerecesse e que portanto pode ser levada em consideração por todos aqueles que desejam que uma transformação para melhor seja levada a cabo neste planeta pois do jeito que está não pode continuar por muito tempo.

Então por que não botar nossas barbas de molho? Se, adotar tal mensagem como de teor verossímel não trouxer benefícios também nenhum mal trará, portanto, mãos a obra, façamos a nossa parte. 

O MONGE E A PROSTITUTA

Crédito da foto: Califórnia Filmes

Vivia um monge nas proximidades de um templo e numa casa em frente, morava uma prostituta. Observando a quantidade de homens que a visitavam, o monge resolveu chamá-la.

- Você é uma grande pecadora - repreendeu-a. Desrespeita a Deus todos os dias e todas as noites. Será que você não consegue parar e refletir sobre a sua vida depois da morte?

A pobre mulher ficou muito abalada com as palavras do monge; com sincero arrependimento orou a Deus, implorando perdão. Pediu também que o Todo-Poderoso a fizesse encontrar uma nova maneira de ganhar o seu sustento.

Mas não encontrou nenhum trabalho diferente. E, após uma semana passando fome, voltou a prostituir-se. Mas, cada vez que entregava seu corpo a um estranho, rezava e pedia perdão.
O monge, irritado porque seu conselho não produzira nenhum efeito, pensou consigo mesmo:

"A partir de agora vou contar quantos homens entram naquela casa - até o dia da morte desta pecadora".

E desde esse dia, ele não fazia outra coisa a não ser vigiar a rotina da prostituta: a cada homem que entrava, colocava uma pedra num monte.
Passado algum tempo, o monge tornou a chamar a prostituta e lhe disse:

- Vê esse monte? Cada pedra dessas representa um dos pecados morais que você cometeu, mesmo depois de minhas advertências. Agora torno a dizer: cuidado com as más ações!

A mulher começou a tremer, percebendo como se avolumavam seus pecados. Voltando para casa, derramou lágrimas de sincero arrependimento, orando:
- Ó Senhor, quando Vossa misericórdia irá me livrar desta miserável vida que levo?

Sua prece foi ouvida. Naquele mesmo dia, o anjo da morte passou por sua casa e a levou. Por vontade de Deus, o anjo atravessou a rua e também carregou o monge consigo.

A alma da prostituta subiu imediatamente ao céu, enquanto os demônios levaram o monge ao inferno. Ao cruzarem no meio do caminho, o monge viu o que estava acontecendo, e clamou:

- Ó Senhor, essa é a Tua justiça? Eu, que passei a minha vida em devoção e pobreza, agora sou levado ao inferno, enquanto essa prostituta, que viveu em constante pecado, está subindo ao céu!
Ouvindo isso, um dos anjos respondeu:

- São sempre justos os desígnios de Deus. Você achava que o amor de Deus se resumia a julgar o comportamento do próximo. Enquanto você enchia seu coração com a impureza do pecado alheio, esta mulher orava fervorosamente dia e noite. 

A alma dela ficou tão leve depois de chorar que podemos levá-la até o paraíso. A sua alma ficou tão carregada de pedras que não conseguimos fazê-la subir até o alto...



Autor desconhecido.

POR UMA BIOCRACIA OU, DEMOCRACIA SÓCIO-CÓSMICA

http://www.humaniversidade.com.br/boletins/direitos_da_mae_terra.htm


 A afirmação mais impactante do discurso do presidente da Bolívia Evo Morales Ayma no dia 22 de Abril na Assembléia Geral da ONU ao se proclamar este dia como o Dia Internacional da Mãe Terra talvez tenha sido a seguinte: 


“Se o século XX é reconhecido como o século dos direitos humanos, individuais, sociais, econômicos, políticos e culturais, o século XXI será reconhecido como o século dos direitos da Mãe Terra, dos animais, das plantas, de todas as criaturas vivas e de todos os seres, cujos direitos também devem ser respeitados e protegidos”.

      Aqui já nos defrontamos com o  novo paradigma, centrado na Terra e na vida. Não estamos mais dentro do antropocentrismo que desconhecia o valor intrínseco de cada ser, independentemente, do uso que fizermos dele. Cresce mais e mais a clara consciência de que tudo o que existe merece existir e tudo o que vive merece viver.

Consequentemente, devemos enriquecer nosso conceito de democracia no sentido de uma biocracia ou democracia sócio-cósmica porque todos os elementos da natureza, em seus próprios níveis, entram a compor a sociabilidade humana. Nossas cidades seriam ainda humanas sem as plantas,  os animais, os pássaros, os rios e o ar puro?

     Hoje sabemos pela nova cosmologia que todos os seres  possuem não apenas massa e energia. São portadores também de informação, possuem história, se complexificam e criam ordens que comportam certo nível de subjetividade. É a base científica que justifica a ampliação da personalidade jurídica a todos os seres, especialmente aos vivos.

     Michel Serres, filósofo francês das ciências, afirmou com propriedade:” A Declaração dos Direitos do Homem teve o mérito de dizer ‘todos os homens têm direitos’ mas o defeito de pensar ‘só os homens têm direitos’”. Custou muita luta o reconhecimento pleno dos direitos dos indígenas, dos afrodescendentes e das mulheres, como agora está exigindo muito esforço o reconhecimento dos direitos da natureza, dos ecossistemas e da Mãe Terra.  

     Como inventamos a cidadania, o governo do Acre de Jorge Viana cunhou a expressão florestania, quer dizer, a forma de convivência na qual os direitos da floresta e de todos os que vivem dela e nela são afirmados e garantidos.

O Presidente Morales solicitou à ONU a elaboração de uma Carta dos direitos da Mãe Terra cujos tópicos principais seriam: o direito à vida de todos os seres vivos; o direito à regeneração da biocapacidade do Planeta; o direito a uma vida pura, pois a  Mãe Terra tem o direito de viver livre da contaminação e da poluição; o direito à harmonia e ao equilíbrio com e  entre todas as coisas. 

E nós acrescentaríamos, o direito de conexão com o Todo do qual somos parte.Esta visão nos mostra quão longe estamos da concepção capitalista, da qual ficamos reféns durante séculos, segundo a qual a Terra é vista como um mero instrumento de produção, sem propósito, um reservatório de recursos que podemos explorar ao nosso bel prazer. Faltou-nos a percepção de que a Terra é verdadeiramente nossa Mãe. E Mãe deve ser respeitada, venerada e amada.

     Foi o que asseverou o Presidente da Assembléia Miguel d’Escoto Brockmann ao encerrar a sessão: “É justíssimo que nós, irmãos e irmãs, cuidemos da Mãe Terra pois é ela que, ao fim e  cabo, nos alimenta e sustenta”. 

Por isso, apelava a todos que escutássemos atentamente os povos originários, pois, a despeito de todas as pressões contrárias, mantém viva a conexão  com a natureza e com a Mãe Terra e produzem em consonância com seus ritmos e com o suporte possível de cada ecossistema, contrapondo-se à rapinagem das agroindústrias que atuam por sobre toda a Terra.

     A decisão de acolher a celebração do Dia Internacional da Mãe Terra   é mais que um símbolo. É uma viragem no nosso relacionamento para com  a Terra, escapando do padrão dominante que nos poderá levar, se não fizermos transformações profundas,  à nossa  autodestruição.


Autor: 
Leonardo Boff
Fonte: site - www.leonardoboff.com

     Leonardo Boff é autor de Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos, (Sextante), Rio de Janeiro.

A VIDA É LUZ E UNIÃO

http://www.novaera-alvorecer.net/paginassol.htm



Na estrada da vida, uns seguem apoiados nas suas crenças e outros nas crenças de seus semelhantes. Uns falam de seus ideais políticos e arrastam multidões, outros apoiam-se em doutrinas e instalam-se como deuses das suas próprias Religiões.

Uns falam de Democracia, outros de Capitalismo, outros de Comunismo, e dividem os povos em nome de suas convicções.  Os mais crentes noutras coisas falam das Escrituras e assim uns apoiam-se na Bíblia, outros no Alcorão, outros no Talmude, outros na Toratoutros nos Vedas, etc., e milhões de seres humanos dispersam-se por inúmeros caminhos buscando a Luz ou as 'trevas' ao longo de gerações...

 A verdade, porém,  é  que chegou  o tempo  de entendermos que Todos Somos Um,  a  Humanidade é só uma,  todos os Povos  vivem no mesmo Mundo e se não pararmos com nossas loucuras políticas, religiosas ou outras, cedo virá o dia em que acabaremos todos sepultados nos escombros de nossos erros, dos ódios, do egoismo,do fanatismo, da obstinação, enquanto há um Deus que nos ensina a sermos perfeitos e a entendermos que a Vida é Luz e União...

  Na verdade deveríamos todos sermos como as cores do Arco Iris que apesar de serem todas diferentes umas das outras, elas refletem  a mesma luz do Sol que lhes dá o tom e a beleza que se apresenta aos nossos olhos.  

Os homens escolhem caminhos de divisão (politica, religiosa, étnica, ou outra), 

 mas os Anjos de Deus mostram o caminho da vida inspirando poetas, escritores, mestres, e professores, para a Nova Cultura da Pazdo Amor e da Compreensão.

     Fica aqui este meu pensamento,  

Pausa para reflexão!
Rui Palmela

POR UMA BIOCRACIA OU, DEMOCRACIA SÓCIO-CÓSMICA



A afirmação mais impactante do discurso do presidente da Bolívia Evo Morales Ayma no dia 22 de Abril na Assembléia Geral da ONU ao se proclamar este dia como o Dia Internacional da Mãe Terra talvez tenha sido a seguinte: 

http://www.novaera-alvorecer.net/mae_terra.htm

“Se o século XX é reconhecido como o século dos direitos humanos, individuais, sociais, econômicos, políticos e culturais, o século XXI será reconhecido como o século dos direitos da Mãe Terra, dos animais, das plantas, de todas as criaturas vivas e de todos os seres, cujos direitos também devem ser respeitados e protegidos”.

      Aqui já nos defrontamos com o  novo paradigma, centrado na Terra e na vida. Não estamos mais dentro do antropocentrismo que desconhecia o valor intrínseco de cada ser, independentemente, do uso que fizermos dele. Cresce mais e mais a clara consciência de que tudo o que existe merece existir e tudo o que vive merece viver.

Consequentemente, devemos enriquecer nosso conceito de democracia no sentido de uma biocracia ou democracia sócio-cósmica porque todos os elementos da natureza, em seus próprios níveis, entram a compor a sociabilidade humana. Nossas cidades seriam ainda humanas sem as plantas,  os animais, os pássaros, os rios e o ar puro?

     Hoje sabemos pela nova cosmologia que todos os seres  possuem não apenas massa e energia. São portadores também de informação, possuem história, se complexificam e criam ordens que comportam certo nível de subjetividade. É a base científica que justifica a ampliação da personalidade jurídica a todos os seres, especialmente aos vivos.

     Michel Serres, filósofo francês das ciências, afirmou com propriedade:” A Declaração dos Direitos do Homem teve o mérito de dizer ‘todos os homens têm direitos’ mas o defeito de pensar ‘só os homens têm direitos’”. 

Custou muita luta o reconhecimento pleno dos direitos dos indígenas, dos afrodescendentes e das mulheres, como agora está exigindo muito esforço o reconhecimento dos direitos da natureza, dos ecossistemas e da Mãe Terra. 

     Como inventamos a cidadania, o governo do Acre de Jorge Viana cunhou a expressão florestania, quer dizer, a forma de convivência na qual os direitos da floresta e de todos os que vivem dela e nela são afirmados e garantidos.

O Presidente Morales solicitou à ONU a elaboração de uma Carta dos direitos da Mãe Terra cujos tópicos principais seriam: o direito à vida de todos os seres vivos; o direito à regeneração da biocapacidade do Planeta; o direito a uma vida pura, pois a  Mãe Terra tem o direito de viver livre da contaminação e da poluição; o direito à harmonia e ao equilíbrio com e  entre todas as coisas. 

E nós acrescentaríamos, o direito de conexão com o Todo do qual somos parte. Esta visão nos mostra quão longe estamos da concepção capitalista, da qual ficamos reféns durante séculos, segundo a qual a Terra é vista como um mero instrumento de produção, sem propósito, um reservatório de recursos que podemos explorar ao nosso bel prazer. Faltou-nos a percepção de que a Terra é verdadeiramente nossa Mãe. E Mãe deve ser respeitada, venerada e amada.

     Foi o que asseverou o Presidente da Assembléia Miguel d’Escoto Brockmann ao encerrar a sessão: “É justíssimo que nós, irmãos e irmãs, cuidemos da Mãe Terra pois é ela que, ao fim e ao  cabo, nos alimenta e sustenta”. 

Por isso, apelava a todos que escutássemos atentamente os povos originários, pois, a despeito de todas as pressões contrárias, mantém viva a conexão  com a natureza e com a Mãe Terra e produzem em consonância com seus ritmos e com o suporte possível de cada ecossistema, contrapondo-se à rapinagem das agroindústrias que atuam por sobre toda a Terra.

     A decisão de acolher a celebração do Dia Internacional da Mãe Terra  é mais que um símbolo. É uma viragem no nosso relacionamento para com  a Terra, escapando do padrão dominante que nos poderá levar, se não fizermos transformações profundas,  à nossa  autodestruição.


Autor: Leonardo Boff
Fonte: site - www.leonardoboff.com

 Leonardo Boff é autor de Ethos Mundial. Um consenso mínimo entre os humanos, (Sextante), Rio de Janeiro.

O PRESENTE É A ÚNICA COISA QUE NÃO TEM FIM.

http://www.humaniversidade.com.br/boletins/direitos_da_mae_terra.htm
O universo implica o organismo e cada organismo singular implica o universo- só que a simples "olhadela" da nossa lanterna, da nossa atenção estreitamente focalizada, que aprendeu a confundir seus vislumbres com "coisas" separadas, precisa de qualquer modo, ser aberta à visão total, o que Schödinger, prosseguindo, sugere:


"Assim, podemos deitar-nos de bruços sobre a terra, estender-nos sobre a mãe Terra, com a convicção segura de que somos unos com ela e ela conosco.

Estamos tão firmemente estabelecidos, tão invulneráveis quanto ela, na realidade mil vezes mais firmes e mais invulneráveis. tão certamente quanto ela nos envolverá amanhã, ela também nos trará outra vez para novos esforços e sofrimentos.

Enão  apenas "algum dia": agora, hoje, todos os dias -ela nos está trazendo, não só uma vez, mas sim milhares e milhares de vezes, da mesma forma como nos engolfa todos os dias milhares de vezes. Pois, eternamente e sempre, só há um agora, um e o mesmo agora; o presente é a única coisa que não tem fim.