quinta-feira, 26 de abril de 2012

ORBS, NOSSOS GUARDIÕES




A primeira vez que vi em fotografias estas entidades denominadas ORBS, foi em várias fotos que uma amiga tirou ao chegar à índia em diversas ocasiões. Depois vi em outro blog também algumas fotos e a impressão que estes causaram às pessoas que os viam e fotografavam. Confesso minha perplexidade com relação  a este fenômeno e  cada vez que encontro alguma postagem relacionadas não deixo de reposta-las. Aí vai mais uma!

 

Com a introdução das câmeras digitais para o mercado, muitas pessoas estão percebendo o surgimento de esferas brilhantes de luz em suas imagens fotográficas.
Essas esferas aparecem em vários tamanhos, e têm um padrão definitivo e um brilho interno. Como resultado, eles passaram a ser conhecidos como Orbs .
A principal diferença entre uma câmera digital e uma câmera normal é que a câmera digital não tem filme. Ele usa um sensor que converte luz em uma carga elétrica. Por isso, é sensível à luz que está fora do nosso espectro visível. Isto é o que permite que esses Orbs Possam ser capturados em fotos digitais.
Dr. Klaus Heinemann tem um Ph.D. em física experimental da Universidade de Tübingen, na Alemanha e trabalhou por muitos anos na área de Ciência dos Materiais da NASA, UCLA e na Universidade de Stanford. 

Tendo tomado um interesse especial no assunto de Orbs, ele eliminou como possibilidades para esse fenômeno todos os problemas comuns que estão associados com a fotografia - como partículas de poeira e gotículas de água.
Em 2007, o Dr. Heinemann co-autor de um livro sobre este assunto com o Dr. Miceal Ledwith, Ph.D., que é um ex-professor de Teologia. Com mais de 100.000 imagens, Dr. Ledwith acumulou a maior coleção de fotografias Orb em todo o mundo. Mas o que é mais interessante é que, após dois anos de tirar essas fotos, ele pode agora ver Orbs sem o uso de uma câmera.
Depois de desenvolver um grande interesse e sustentada em fotografar entidades espirituais, algumas coisas muito interessantes começam a acontecer - o cérebro pára de censurar essas imagens. 
Dr. Miceal Ledwith
Orbs são energias de luz de uma maior dimensão  que operam em Cristalina função. Eles não são novos para as dimensões da Terra, mas foram intensificadas para baixo de uma estrutura cristalina, a fim de ser tangível dentro da terceira dimensão. Eles são um aspecto do emergente campo cristalino sobre a nossa  Nova Terra.
Neste momento, a maioria das pessoas só podem vê-los em fotografias digitais e através de "terceiro olho" percepção. No entanto, algumas pessoas espiritualmente avançadas podem vê-los a olho nu.


Embora existam vários tipos destes Orbs cristalinos, todos eles carregam a marca codificada geométrica de seu propósito original. Alguns Orbs manifestam especificamente para interagir conosco em um nível individual à medida que procuramos lançar os aspectos da dualidade e desenvolver a nossa nova natureza. Outros são cobrados massas de círculo etérico de energia, cujo propósito é contribuir para garantir a evolução da humanidade em massa. Estes são os artistas de alguns dos nossos muitos Crop Circles.
As fotografias dessas emanações do Espírito oferecem provas, tão perto de uma prova científica que já vêm, para provar a existência da realidade espiritual. Dr. Klaus Heinemann
À medida que caminhamos em direção a 2012 e além, esses Orbs Cristalinos irão aumentar tremendamente em qualidade e quantidade. A nossa capacidade de vê-los será a confirmação de nossa crescente capacidade de perceber as energias das dimensões superiores. Nossa capacidade de ver Orbs será evidência de que os véus que nos separaram de Deus por tanto tempo, agora estão finalmente se dissolvendo.

Aquelas pessoas cuja escolha é evoluir em breve começarão a atraí-los, e até mesmo gerando eles próprios. De fato, um dos tipos mais comuns de Orbs viêm de nós mesmos. Na verdade, estamos enviando fragmentos da nossa própria consciência para o mundo em exploração. 

Isso ocorre durante o nosso estado de sonho e quando usamos nossa imaginação. Quando você está pensando sobre uma determinada pessoa, lugar ou coisa, você está emitindo uma partícula de sua consciência para ele. Essa partícula pode ser percebido em uma fotografia digital como um Orb.
Essas esferas brilhantes de luz são a inteligência consciente Divina. Eles estão se reunindo em torno de cada um de nós, observando quem se transformou em nosso ser imortais. Eles detêm as chaves para a nossa evolução.
Orbs são os guardiões de nossa capacidade de amar.

Inspirado por uma canalização do Arcanjo Metatron por James Tyberonn


A revolução silenciada - Islândia 1 ano, 1 mês passados


http://manufaturadosom.blogspot.com.br/2011/02/revolucao-silenciada-noticia-que-nao.html

Finalmente uma notícia...no i-online
www.ionline.pt/conteudo/113267-islandia-...u-o-pais-da-recessao

"Os protestos populares, quando surgem, são para ser levados até ao fim. Quem o mostra são os islandeses, cuja acção popular sem precedentes levou à queda do governo conservador, à pressão por alterações à Constituição (já encaminhadas) e à ida às urnas em massa para chumbar o resgate dos bancos.

Desde a eclosão da crise, em 2008, os países europeus tentam desesperadamente encontrar soluções económicas para sair da recessão. A nacionalização de bancos privados que abriram bancarrota assim que os grandes bancos privados de investimento nos EUA (como o Lehman Brothers) entraram em colapso é um sonho que muitos europeus não se atrevem a ter. A Islândia não só o teve como o levou mais longe.

Assim que a banca entrou em incumprimento, o governo islandês decidiu nacionalizar os seus três bancos privados - Kaupthing, Landsbanki e Glitnir. Mas nem isto impediu que o país caísse na recessão. A Islândia foi à falência e o Fundo Monetário Internacional (FMI) entrou em acção, injectando 2,1 mil milhões de dólares no país, com um acrescento de 2,5 mil milhões de dólares pelos países nórdicos. O povo revoltou-se e saiu à rua.

Lição democrática n.º 1: Pacificamente, os islandeses começaram a concentrar-se, todos os dias, em frente ao Althingi [Parlamento] exigindo a renúncia do governo conservador de Geir H. Haarde em bloco. E conseguiram. Foram convocadas eleições antecipadas e, em Abril de 2009, foi eleita uma coligação formada pela Aliança Social-Democrata e o Movimento Esquerda Verde - chefiada por Johanna Sigurdardottir, actual primeira-ministra.

Durante esse ano, a economia manteve-se em situação precária, fechando o ano com uma queda de 7%. Porém, no terceiro trimestre de 2010 o país saiu da recessão - com o PIB real a registar, entre Julho e Setembro, um crescimento de 1,2%, comparado com o trimestre anterior. Mas os problemas continuaram.


Lição democrática n.º 2: Os clientes dos bancos privados islandeses eram sobretudo estrangeiros - na sua maioria dos EUA e do Reino Unido - e o Landsbanki o que acumulava a maior dívida dos três. Com o colapso do Landsbanki, os governos britânico e holandês entraram em acção, indemnizando os seus cidadãos com 5 mil milhões de dólares [cerca de 3,5 mil milhões de euros] e planeando a cobrança desses valores à Islândia.

Algum do dinheiro para pagar essa dívida virá directamente do Landsbanki, que está neste momento a vender os seus bens. Porém, o relatório de uma empresa de consultoria privada mostra que isso apenas cobrirá entre 200 mil e 2 mil milhões de dólares. O resto teria de ser pago pela Islândia, agora detentora do banco. Só que, mais uma vez, o povo saiu à rua. Os governos da Islândia, da Holanda e do Reino Unido tinham acordado que seria o governo a desembolsar o valor total das indemnizações - que corresponde a 6 mil dólares por cada um dos 320 mil habitantes do país, a ser pago mensalmente por cada família a 15 anos, com juros de 5,5%. A 16 de Fevereiro, o Parlamento aprovou a lei e fez renascer a revolta popular. Depois de vários dias em protesto na capital, Reiquiavique, o presidente islandês, Ólafur Ragnar Grímsson, recusou aprovar a lei e marcou novo referendo para 9 de Abril.

Lição democrática n.º 3: As últimas sondagens mostram que as intenções de votar contra a lei aumentam de dia para dia, com entre 52% e 63% da população a declarar que vai rejeitar a lei n.o 13/2011. Enquanto o país se prepara para mais um exercício de verdadeira democracia, os responsáveis pelas dívidas que entalaram a Islândia começam a ser responsabilizados - muito à conta da pressão popular sobre o novo governo de coligação, que parece o único do mundo disposto a investigar estes crimes sem rosto (até agora).

Na semana passada, a Interpol abriu uma caça a Sigurdur Einarsson, ex-presidente-executivo do Kaupthing. Einarsson é suspeito de fraude e de falsificação de documentos e, segundo a imprensa islandesa, terá dito ao procurador-geral do país que está disposto a regressar à Islândia para ajudar nas investigações se lhe for prometido que não é preso.

Para as mudanças constitucionais, outra vitória popular: a coligação aceitou criar uma assembleia de 25 islandeses sem filiação partidária, eleitos entre 500 advogados, estudantes, jornalistas, agricultores, representantes sindicais, etc. A nova Constituição será inspirada na da Dinamarca e, entre outras coisas, incluirá um novo projecto de lei, o Initiative Media - que visa tornar o país porto seguro para jornalistas de investigação e de fontes e criar, entre outras coisas, provedores de internet. É a lição número 4 ao mundo, de uma lista que não parece dar tréguas: é que toda a revolução islandesa está a passar despercebida nos media internacionais. "

Mark Boyle, o homem que vive sem dinheiro




  Mark Boyle é um irlandês de 32 anos que decidiu romper com a sociedade atual e o que considera seu principal símbolo: o dinheiro. Formado em administração de empresas, há 4 anos ele tomou uma atitude radical e passou a viver sem um tostão no bolso. Ele mora no campo, come o que planta, toma banho em um rio, cozinha em uma fogueira e abdicou das mordomias da vida moderna. E tem mais: ele quer que você também siga seu estilo de vida.

Boyle tomou essa decisão depois de ver como estamos levando o planeta para o buraco. Segundo o ativista, nossa economia estaria destruindo a natureza e arruinando a vida de nossos semelhantes. E a culpa de tudo estaria no dinheiro, que cria uma distância entre o homem e os produtos que ele consome. “Não vemos o efeito de nossas compras no ambiente. Não sabemos por quais processos os produtos passaram, quais os danos que eles causaram. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido”, disse.
Apesar de evitar a civilização moderna, Boyle não é nenhum ermitão. De um computador carregado a energia solar, ele mantém um blog atualizado para propagar as suas idéias e juntar possíveis adeptos. Em 2010, ele lançou o livro The Moneyless Man (que vai ser lançado em julho no Brasil pela editora Best Seller, com o título de O homem sem grana). Até o final do ano, ele deve lançar mais um livro no Reino Unido. 

Há 6 meses, Boyle retrocedeu um pouco em suas convicções e voltou a lidar com o vil metal. Mas ele diz que tem um objetivo nobre: vai construir uma comunidade que siga seu estilo de vida, onde todos terão acesso aos alimentos, e o dinheiro não terá valor algum. Veja a entrevista: 



  Quanto tempo você viveu sem dinheiro? 

  Foram dois anos e meio, quase três. Eu vivi num pedaço de terra, onde cultivava minha própria comida. Eu uso um pouco de energia solar para o meu laptop, que é o único modo de me comunicar com o resto do mundo - eu tenho que conseguir mostrar às pessoas que é possível viver sem dinheiro. Tomo banhos em um rio aqui perto. Uso materiais da natureza no meu dia-a-dia: escovo meus dentes com ossos de animais misturados com sementes. 

  Mas como é sua rotina? Como foi seu dia hoje, por exemplo? 

  Foi bem normal na verdade, sempre me fazem essa pergunta. Eu coletei frutas, tomei banho no rio... Tem alguns dias que passo inteiro plantando, outros colhendo. Em alguns outros eu recolho lenha. Daí volto a plantar. Meu dia-a-dia é basicamente ir atrás das coisas essenciais sem gastar dinheiro. E isso exige habilidades muito básicas. Além dessas coisas, também fico cuidando da comunicação, falando com a mídia. Sabe, minha história fez sucesso nos jornais daqui e acabei dando muitas entrevistas. Escrevo bastante, acabei de terminar de escrever um segundo livro que será lançado no final do ano. Mas, ao mesmo tempo em que cuido dessas coisas, tenho que sobreviver. 

  O que fez você seguir esse estilo de vida? 

  Eu estava em uma época de questionamentos, pensando sobre todos os problemas do mundo: destruição das florestas, trabalho forçado, extinção dos recursos da natureza. Estava pensando nos problemas ecológicos e sociais, em quais deles eu poderia trabalhar, e percebi que todos têm um denominador em comum. Eles são causados pelos vários graus de separação entre o consumidor e o que ele consome. A gente não sabe por quais processos os produtos passam, quais os danos que eles causam. Não sabemos mais como o que consumimos é produzido. Aí eu percebi que o dinheiro era um fato muito importante dentro disso, ele nos separa do que consumimos.

 
  Minha primeira ideia foi falar sobre as conseqüências do uso do dinheiro, porque todos sabemos de seus benefícios, mas ninguém fala de suas conseqüências. Mas depois de 6 meses discorrendo sobre isso, vi que eu deveria dar o exemplo. Acredito muito na frase de Gandhi: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Se eu vou falar disso, o mínimo que eu deveria fazer é viver isso. Acho que dinheiro nos causa danos de várias formas. Combinado com outros fatores econômicos, como a divisão do trabalho e economia de larga escala, está destruindo a natureza, porque não vemos os efeitos de nossas compras no ambiente. 



  Você é formado em administração de empresas. Isso tem alguma coisa a ver com o rumo que tomou? 

  Claro. Compreender como tudo funciona foi muito crucial. Quanto mais você entende de economia e dos processos envolvidos, mais você percebe que é insustentável. Durante 4 anos estudando economia, eu nunca ouvi falar do mundo real. Ninguém fala de pessoas, solo, oceanos, florestas. Só aprendemos teorias e equações, sem nos importar com o mundo real e com o fato de o estarmos destruindo. Isso me deu uma ideia das falhas básicas do nosso modelo econômico. O que estou tentando fazer é criar uma nova história, explorar um novo modelo que não seja tão dependente do dinheiro, baseado na comunidade e na relação com a terra. 
  
  O que sua família pensou dessa mudança? 

  Eles me deram muito apoio. De inicio, eles não falaram muito sobre isso, porque foi uma mudança muito súbita. Mas hoje eles me dão apoio total, vêem que o mundo fica cada vez pior. Quanto mais conversamos, mais eles percebem que nos próximos cem anos as coisas vão ficar muito difíceis, inclusive para seus futuros netos. 

  Nos últimos meses você voltou a lidar com dinheiro. Por quê? 

  Estamos começando um projeto de comunidade onde possamos viver 100% da terra. Onde possamos viver de um modo que não haja trocas. Vamos plantar comida e dar cursos para quem não souber plantar. Os cursos serão livres. As pessoas que forem para os cursos também irão produzir as comidas nessa terra. Queremos mostrar um outro modo de viver junto, de produzir as comidas de que precisamos.


 A intenção não é só reduzir nosso impacto no planeta, mas queremos fazer uma economia baseada no “dar”. Não acreditamos no “dar” condicional, que é o “trocar”, o “eu te dou isso se você me der aquilo”. Esse é um jeito muito cruel de viver. Não precisamos sempre receber algo em troca. 

Você acha que seu movimento vai ganhar mais adeptos? 
Em 2008, quando a crise estourou, o movimento cresceu muito. E agora cresce bastante em países como Grécia e Portugal. É interessante ver que, quando a economia normal se deteriora, as pessoas começam a procurar por outros modos de viver. Estamos crescendo bem rápido. Quando tudo começa a dar errado, as pessoas procuram por um modo de se salvar. É por isso que estou tão ocupado hoje em dia, as pessoas querem saber sobre isso. Muitos querem saber como viver sem dinheiro, já que não têm dinheiro. 

  E você acha que dá pra todo mundo viver assim? 

  Acho que precisamos de uma transição. Precisamos mostrar as conseqüências ecológicas e sociais de nossa economia atual. Acredito que as pessoas vão entender que largar o dinheiro é o único jeito sustentável de viver. Acho que viveremos uma transição para sermos menos dependentes do dinheiro, para restabelecermos nossa conexão com a comunidade e com a terra sob nossos pés. 

fonte: Revista Galileu