quarta-feira, 9 de março de 2011

Observando as emoções


Há en nós um mecanismo muito interessante que começa pelo pensamento. Quando não estamos atentos, quando não vigiamos nossa mente, ela assume o controle e passa a pensar automaticamente e aí surge todo tipo de pensamento. Ocorre que alguns pensamentos evocam insegurança, preocupação e en consequência produzem desequilíbrio emocional.

Do mesmo modo, determinados sentimentos do tipo: medo, inveja, raiva, frustração, acarretam também desequilíbrio nas nossas emoções determinando atitudes indesejáveis como por exemplo: agressividade e impaciência que podem resultar em vários tipos de doenças, entre elas as do tipo mental e as que se manifestam também no corpo físico ou seja, esses desequilíbrios podem ser somatizados.

As emoções descontroladas formam um verdadeiro turbilhão. Se exteriorizamos este turbilhão, derrubamos o que estiver por perto e se o reprimimos, esta energia destrutiva, extremamente poderosa vai minar nossa saúde nos níveis físico, psíquico, emocional e mental. Por outro lado, as emoções desequilibradas também perturbam o raciocínio tirando sua clareza e seu reto julgamento.

Este turbilhão de emoções descontroladas é destrutivo de qualquer maneira que se aja. O que deve ser feito é assumir o controle dessas emoções através da auto observação.
Estando atentos ao que acontece conosco tanto non nível mental, emocional e corporal, podemos chega a conhecer o nosso padrão de comportamento para poder agir sobre ele.
Observar nossos sentimentos nos permite controle sobre as emoções e  equilibra a mente.

Há reciprocidade entre os campos mental e emocional que trabalham de forma complementar, um dependendo totalmente do outro.
Trabalhando positivamente estes dois aspectos: pensamentos e sentimentos conseguimos o seu equilíbrio e o resultado é saúde, sucesso e realização em todas as áreas de nossa vida.
Sentimentos e pensamentos desarmoniosos  são péssimos conselheiros e é graças a eles que tantas escolhas infelizes são feitas com consequências bastantes desastrosas.